Um Grupo de Vereadores do PMDB - Partido do Movimento Democrátivo Brasileiro da cidade de Ivinhema- Mato Grosso do Sul, encaminhou ao Diretor Presidente da Associação Comunitária Cultural Itapoã - ACCI, entidade mantenedora da Rádio Itapoã FM, emissora comunitária há oito anos no ar em Ivinhema.
O requerimento, sem nenhuma justificativa, solicita documentos desde a fundação da emissora, tais como:
1)Estatuto da Entidade, devidamente registrado;
2)Ata da constituição da Entidade e Eleição dos dirigentes registrada;
3)Manifestação de apoio à iniciativa da época, formulada por entidades associativas e comunitárias, legalmente constituídas e sediadas na área pretendida para a
prestação de serviço;
4)Cópia da petição ao Poder Concedente, onde iniciaram a área onde pretendia prestar o serviço, nos termos do art.9º da Lei nº9612/98;
5)Cópia da homologação ou certificação dos equipamentos de transmissão utilizados no serviço de radiodifusão Comunitária pelo Poder Concedente – art.14 da Lei
9.612/98;
6)Cópia da Autorização para Exploração do Serviço de Radiodifusão Comunitária, nos termos do art.10 da Lei nº9.612/98;
7)Relação dos membros do Conselho Comunitário atual, bem como dos membros anteriores;
8)Relação dos membros da Diretoria atual, bem como dos membros anteriores;
9)Cópia das atas das assembléias da entidade desde sua fundação e registro;
10) Prestação de contas dos últimos 02(dois) anos.
O Presidente da emissora recebeu o pedido, encaminhou à Assessoria Jurídica, mas lamentou tal pedido. Segundo ele os Vereadores deveriam fiscalizar os atos do Executivo e da Própria Mesa Diretoria da Câmara e, depois sim querer fiscalizar uma ONG que tem prestado relevantes serviços à Comunidade.
Fonte:Abraço Centro-oeste
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Em Mari, o clima é de desconfiança e repúdio quando o assunto é a Rádio
Comunitária Araçá FM. O fato é que a emissora comunitária, conseguida
com árdua luta e o apoio da população, por onde passou radialistas como
Célio Alves, Jota Alves e outros, tornou-se palanque político e hoje
serve a interesses políticos de um grupo e seus programas jornalísticos
não passam de meros guias eleitorais fora de época, com o objetivo de
engrandecer determinadas figuras políticas, angariando votos enquanto
tentam destruir a imagem de outros.
A Rádio que deveria ser Comunitária de verdade e com isenção política, possui em sua direção o
mesmo grupo que atua em um partido político na cidade, onde um dos
diretores da emissora é o presidente desse partido e o próprio
diretor-presidente da emissora (ex-presidente do partido) faz
propaganda do partido e tenta auto-promover-se por atuar em ambos
(Rádio e Partido Político).
Em um episódio ocorrido no ano de 2008, comunicadores da emissora comunitária foram expulsos sumariamente
por exercerem seus trabalhos profissionais em guia eleitoral da cidade
e por não manifestarem apoio político ao na época, Diretor-Presidente
da emissora, senhor Severino Ramo, o qual foi candidato a Vereador na
cidade, porém, não obteve êxito nas urnas por receber uma fraca
votação. Outros comunicadores, solidários e revoltados com a
perseguição do senhor Severino Ramo, por vontade própria pediram
afastamento permanente da emissora, o que gerou mais polêmica na época.
Já este ano, houve o caso do comunicador Paulo Sérgio, que teve sua
esposa constrangida em público e impedida de participar do "Programa
Pão e Leite" pelo fato de o comunicador tecer críticas às falhas do
atual Governo do Estado.
Dentre tantos fatores que provam a politicagem da Rádio Comunitária, a própria população tem perdido a
confiança no que é dito nos programas jornalísticos da emissora, prova
disso é o fato de que já não há quase participações do público nesses
programas e as poucas participações que ocorrem raramente, não passam
de quatro ou cinco por programa (quando há participação) e geralmente,
são as mesmas pessoas.
A emissora possui um Conselho Comunitário que funciona apenas no papel e não se reúne para discutir a atuação da
emissora e dentre os integrantes do conselho só foram admitidos os que
foram selecionados estrategicamente pelo grupo político da emissora e
sem falar que o quadro de sócios excluiu sócios fundadores para dar
espaço a pessoas que sem envolvimento algum com a emissora, conseguiram
integrar o quadro de sócios por serem ligados a determinado grupo
político.
O próprio Poder Público da cidade desde muito tempo vem sendo alvo de comunicadores da Rádio Comunitária, já que o grupo
que atua na rádio faz oposição ao atual Governo Municipal e fora
algumas críticas justas, os apresentadores da emissora procuram sempre
mais motivos para baterem no poder público com o intuito de satisfazer
o outro lado político. E a população fica perdida no meio dessa guerra
toda. Como forma de manifestar repúdio sem causar atrito, a prefeitura
retirou do ar, programa institucional que mantinha com duração de uma
hora, em um dia na semana e cancelou o pagamento de um salário mínimo
que a emissora recebia todo o mês. Informações dizem que o programa foi
retirado por conta das ameaças de censura que estava sofrendo e
recentemente, informações anunciam que a Câmara Municipal e o Sindicato
dos Trabalhadores Rurais já planejam retirar seus programas da emissora
por seus representantes estarem sendo constrangidos por comunicadores
da emissora e também sofrendo ameaças de censura.
A verdade é que a politicagem da emissora comunitária já atingiu patamares inaceitáveis e que transparecem a todos os
verdadeiros objetivos dos que compõem sua direção. O povo reflete essa
intolerância e denúncias poderão ser enviadas ao Ministério Público e
aos órgãos competentes na tentativa de combater a politicagem que tomou
conta de um bem comunitário que teria objetivo de promover a
comunicação democraticamente e sem objetivos políticos ou pessoais,
porém, faz o contrário. Caso essas denúncias venham a ser acatadas,
pelo grau dos argumentos e acusações, os que atuam na emissora poderão
sofrer consideráveis consequências por partidarizar um bem do povo.
Matéria Editada
Fonte:Abraço Centro-oeste
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No Ultimo sábado, por volta do meio dia, à cidade de Cipó foi atingida por um forte temporal que deixou um rastro de destruição na cidade.
A força da natureza derrubou dezenas de arvores e postes e destelhou várias casas, provocando um caos na cidade, pois a cidade nos últimos anos, nada aconteceu igual.
Com o temporal a torre da radio comunitária Milênio Fm foi ao chão, não deixando nenhum ferido. Pode-se observar pelas fotos que a mesma estava enferrujada e não atendia as normas técnicas de segurança.A torre foi construinda com muita dificuldade,com ajuda da comunidade e doações.
Sem falar da sete de setembro que até hoje sofre com alagamentos, prejudicando a saúde pública e o comércio local. Devido a queda da torre da radio ,aonde os equipamentos do provedor de internet funcionava a cidade também vai ficar sem internet por alguns dias.
Confira as fotos!
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Enquanto comunicadores da Região Sisaleira debatiam a democratização da comunicação e valorização da profissão de radialista num seminário em Conceição do Coité, os profissionais de duas rádios do Grupo Lomes faziam protesto, nesta terça-feira (21), em Feira de Santana.
Segundo publicou o Portal A TARDE, o Sindicato dos Radialistas de Feira de Santana promoveu um ato público em frente ao prédio da empresa com o objetivo de apontar os abusos cometidos por Antônio Lomes do Nascimento, presidente da rede de rádios, contra os radialistas das rádios Jovem Pan (antiga Antares FM) e Eldorado.
A repotagem diz que os sindicalistas e radialistas apontaram vários problemas, entre eles a falta de reajuste salarial há dois anos e o acúmulo de funções. Os protestantes portavam faixas e carro de som. A categoria defende a mobilização e o enfrentamento direto da situação. "É um desrespeito desta empresa com a Lei do Radialista, uma vez que estão tratando os profissionais como escravos, sem ao menos pagar dignamente a categoria. Por isto estamos de luto", revelou Valter Vieira, presidente do sindicato.
Vieira apontou ainda na entrevista à repórter Alean Rodrigues que muitos profissionais estão perdendo o emprego para estagiários e a direção da empresa estaria fazendo uma campanha aberta pela não sindicalização.
Na região, o Grupo Lomes detém a concessão pública de diversas rádios, dentre elas a Morena FM e Regional AM de Serrinha.
Fonte: Calila Notícias (sem edições)