Lei que regula crimes na Internet pode valer em 2011.
No último dia 6 a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara (CCJ) deu opinião favorável à aprovação do projeto de Lei Sobre Crimes de Informática (PL 84/99), também conhecida como “Lei Azeredo”. Com isso, o texto que regula o assunto pode sair do papel ainda este ano e entrar em vigor em 2011.

O único empecilho da aprovação é o recesso das eleições, mas, de acordo com a assessoria da Câmara, por estar em regime de urgência, o projeto deve ir à pauta em breve.

O processo precisa apenas ser avaliado pelo plenário da Câmara. Se aprovado, caberia ao próximo presidente a aprovação final para que a lei entre em vigor.

O projeto original foi enviado pelo senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG) à Câmara em 2008, mas já sofreu algumas mudanças. E elas foram aprovadas pela CCJ.

Dentre algumas medidas, o texto considera crime a troca online de arquivos protegidos por direitos autorais. Além disso, o substitutivo mudou a regra antiga de que o sigilo seria quebrado apenas por ordem judicial. A nova proposta muda isso.

“O substitutivo inovou porque flexibilizou duas alternativas. Uma delas é um critério que não existia na legislação brasileira: dizer que se mantém a obrigatoriedade da ordem judicial apenas quando for necessário a obtenção de informações relativas a dados sensíveis do cidadão. Na lei do País não há um conceito sobre o que são dados sensíveis, mas a doutrina diz que são aqueles ligados à esfera intima, família, projetos pessoais. É uma mudança perigosa já que não se estabelece variação quanto a eventual invasão de privacidade”, avalia Alexandre Atheniense, especialista em tecnologia da informação e advogado do Aristoteles Atheniense Advogados.
O anteprojeto de lei que o governo federal prepara para regulamentar as comunicações pode proibir explicitamente a propriedade de emissoras de rádio e televisão por parlamentares. O anúncio, feito pelo ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Franklin Martins, esta semana, no "Seminário Internacional Comunicações Eletrônicas e Convergências de Mídias", repercutiu na Câmara.

De acordo com a Constituição, deputados e senadores são proibidos de serem proprietários, controladores ou diretores de empresa que goze de favor decorrente de contrato com pessoa jurídica de direito público. Como rádios e TVs são concessões públicas, alguns constitucionalistas acreditam que o impedimento já está suficientemente claro.

Segundo o relatório final da Subcomissão Especial de Outorgas e Concessões de Radiodifusão, que funcionou entre 2007 e 2008, esse não tem sido o entendimento das autoridades. A subcomissão propõe a criação de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que proíba expressamente parlamentares e outros ocupantes de cargos públicos a ter empresas de radiodifusão. O texto também recomenda a adoção de medidas para tornar mais transparente o processo de outorga para canais de rádio e TV.

A deputada Luiza Erundina (PSB-SP), que presidiu a subcomissão, é favorável a essas medidas e acredita que, ao elaborar o anteprojeto, o governo deve levar em conta as sugestões do Congresso. “O governo deve estar atentos às discussões iniciadas no Legislativo”. Para ela, o anteprojeto deve contemplar também as diretrizes aprovadas na 1a Conferência Nacional de Comunicação, realizada em dezembro de 2009.

Proibição de monopólios

O anteprojeto vai propor uma lei geral para o setor de comunicações, incluindo rádio, televisão e telecomunicações. O texto, que está sendo escrito por grupo de trabalho interministerial, será finalizado ainda este ano e entregue à futura presidente da República, Dilma Rousseff. “Ela irá decidir se abre consulta pública ou se envia a proposta imediatamente ao Congresso Nacional”, explicou Franklin Martins.

Segundo ele, uma das prioridades da nova lei será regulamentar os dispositivos constitucionais referentes às comunicações, como o que prevê o estímulo à produção de conteúdo audiovisual nacional, regional e independente; e o que proíbe monopólios e oligopólios na mídia.

De Brasília
Com Agência Câmara
Em discussão a comissão de ciências e tecnologia do senado federal,hoje pela manha,os senadores lembraram que está em tramitação um projeto de lei que impede das radios comunitárias usarem a nomenclatura em sua razão social e sigra "FM".
Os senadores estavam analisando projetos para execução e outorga de radio freqüência,quando foi pedido vista a dois projetos devido a nomenclatura.
Um senador disse que e nomenclatura dá a entender que a emissora se caracteriza como comercial.O presidente a comissão deixou claro que não seria obrigação do senado designar sobre a nomenclatura e sim o ministérios das comunicações,mais que vai colocar o projeto em votação.
Se o projeto for aprovado as entidades não poderam usar a sigra "FM" em sua razão social denominativa.
Ex: A (Associação de comunicação nova aliança Fm ),terá que alterar seu estatuto tirando a nomenclatura "FM".

Fonte: Assistindo a Tv senado.

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) aprovou na quarta-feira(10) o projeto que flexibiliza o horário de exibição de "A Voz do BRasil', programa com notícias oficiais do governo, do Congresso e do Judiciário.
Atualmente, as emissoras de rádio estão obrigadas a transmitir o programa das 19h às 20h, de segunda a sexta-feira. Com a mudança, as rádios podem transmitir o programa entre 19h e 23h.
A mudança atende a uma antiga reinvidicação das emissoras de rádio, que muitas vezes são obrigadas a suspender a programação de assuntos de interesse coletivo, como as condições do trânsito nas grandes cidades.



Na cidade de Springfield, no estado de Ohio (EUA), a demolição de uma torre de 84 metros causou muito prejuízo. Durante a implosão, a torre que deveria cair em um terreno de área desmatada, desabou exatamente do lado oposto e atingiu uma subestação de alta tensão. De acordo com reportagem do jornal "Springfield News Sun", o imprevisto da última quarta-feira (10), deixou aproximadamente 4 mil famílias sem energia durante duas horas.
Com o objetivo de tapar o sol com a peneira e evitar que a notícia da prisão da prefeita Raimunda Silva dos Santos (PSDB) na Operação Carcará chegasse aos olhos e ouvidos da população de Itatim, no centro norte do estado, os administradores municipais resolveram tirar a TV Itapoan do ar, de acordo com o site A Bahia News. Segundo a publicação, quem tentou sintonizar a emissora, retransmissora do sinal da Rede Record, ficou a ver navios, ou chuviscos na TV, nesta quarta-feira (11). Na prefeitura, ninguém foi encontrado para comentar o assunto.

Fonte:Bahia Notícias
O jornal “O Dia” informou, nesta quinta-feira (11), que a apresentadora Ana Maria Braga foi penalizada em R$ 10 mil por injúria à memória do ex-marido de Susana Vieira. A loira, que não apareceu no Juizado Especial Criminal de Jacarepaguá esta quarta-feira (10), dia marcado para a audiência, foi acusada por conta de um comentário feito por ela no “Mais Você” exibido no dia 12 de dezembro de 2008. Veja o resto da história e saiba como tudo começou acessando a coluna Holofote.

Fonte:Bahia notícias
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