A Rádio Record AM de São Paulo, demitiu toda a sua equipe para contensão de gastos, segundo publicou a coluna de José Armando Vannuncci do JP Online. Segundo a coluna, houve uma demissão em massa na Rádio Record e que a partir desta sexta-feira (05/08) a emissora deixou de veicular sua programação normal, focada em notícias e assuntos populares, para investir em música e informação diluída, ao longo do dia.


Ainda segundo Vannucci, nos bastidores da Rede Record, onde também fica a Rádio Record, comenta-se que este corte é o reflexo de um período mais crítico, de uma crise econômica que assola o Grupo Record, devido ao aporte congelado da Igreja Universal para o Grupo de Comunicação, assim, vários departamentos tiveram que cortar gastos. Essa reorganização administrativa atingiu também a tradicional Rádio Record, que opera na frequência de 1000 Khz.

Na minha opinião, essa reorganização administrativa que atingiu a Rádio Record é apenas uma estratégia do grupo para lançarem o tão desejado projeto de criação de uma rede de rádios “all News”, que seria a Rádio Record News, que, como o próprio nome diz, teria uma programação 24 horas de notícias, tal como a CBN e Band News. Vamos aguardar os acontecimentos, qualquer novidade, você fica sabendo em primeira mão aqui no Redecol Brasil.

Fonte: /www.redecol.com.br

A Polícia Civil de Massaranduba, no Agreste paraibano, investiga a suspeita de crime político no incêndio da sede de uma rádio comunitária na madrugada desta segunda-feira (26). O local foi totalmente destruído pelas chamas, ateadas com combustível por um grupo de cinco homens.

Para o diretor da rádio, o ex-prefeito Antônio Mendonça (PSDB), o crime teria sido encomendado pelo atual gestor da cidade, Paulo Oliveira (PHS). O Corpo de Bombeiros trata o incêndio como intencional, já os representantes da Polícia Civil, que assumiu as investigações, não quiseram fazer declarações sobre o caso.

O Corpo de Bombeiros de Campina Grande foi chamado para apagar as chamas por volta da meia-noite do domingo (25). Moradores do mesmo prédio disseram que os cinco homens armados arrombaram o portão, fizeram todos reféns e dispararam vários tiros contra os aparelhos do estúdio da rádio. Em seguida, provocaram o incêndio e fugiram.

As chamas só foram apagadas às 2h. Todos os aparelhos e móveis do estúdio e da recepção ficaram destruídos. Parte do gesso do teto também ficou comprometido.

Na cidade, o clima era de tensão devido à troca de acusações entre o diretor da rádio e o prefeito. Antônio Mendonça disse que o crime teria sido encomendado pelo atual gestor, Paulo Oliveira, devido a denúncias de desvio de dinheiro que a população estaria fazendo contra ele em ligações à rádio.

Paulo declarou que pretende processar o ex-prefeito por calúnia e difamação. Ele se defendeu, dizendo que não seria capaz de induzir aliados políticos a cometer esse tipo de ação. Paulo também comentou que estaria sofrendo perseguição do adversário político.

Fonte:  radiozumbijp.blogspot.com/


Essa pergunta foi feita por Francisco Ernandes Xaivier, de Bela Cruz (CE) à senador Patrícia Saboya, do seu Estado. Resposta da Senadora:


“Pode sim. Conforme a legislação atual (Lei 9.612/98, regulamentada pelo Decreto 2.615/98), em um mesmo município podem operar mais de uma rádio comunitária, basta que esse município seja grande o suficiente. Cada rádio comunitária tem que ter sua cobertura restrita a um raio de 1 quilômetro a partir da antena transmissora. Se a cidade tem pelo menos o dobro desse espaço, já caberiam nela, em tese, pelo menos duas rádios comunitárias”.

JORNAL DO SENADO – Janeiro de 2006

Opnião: 
Do ponto de vista técnico  e jurídico é possível sim, desde que uma respeite o limite da outra, mais de outra forma causaria interferências uma na outra se a mesma estivessem neste limite minimo.

Como é o caso de São João da Barra que está vivendo um verdadeiro duelo no ar. Duas rádios FM comunitárias estão compartilhando a mesma frequência 87.9, a Rádio Barra FM e a Grussaí FM. A briga é boa e anda esquentando as orelhas dos ouvintes. Em São João da Barra ouve-se a Barra FM, mas é só chegar a Chapéu de Sol que a coisa complica.Veja mais aqui.

A legislação de radio comunitária atual não previu o entrave, pelo contrario, diz que as radios comunitárias não são protegidas de interferência. Um absurdo legalizado.
Na verdade a Lei 9.612/98 foi aprovada nas presas e não correspondem as necessidades da classe.Para min outorgar só uma radio comunitária por cidade é um afronta a democracia e coloca-las na mesma frequências é uma Vergonha.
Brasília, 26/09/2011 - O Ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, assinou nesta segunda-feira (26) com a Presidente da EBC, Tereza Cruvinel e da Associação das Rádios Públicas do Brasil (Arpub), Mário Sartorello, acordo para capacitar rádios comunitárias. Com o acordo, será estabelecida parceria para a realização de eventos de capacitação dos segmentos de radiodifusão pública e comunitária para uma melhor atuação dessas rádios frente à comunidade.

Segundo Bernardo, a Presidente Dilma Roussef, em recente despacho, cobrou medidas para reforçar a atenção do governo para as rádios comunitárias em todo o país e a importância de seu papel para as comunidades onde estão localizadas. Acrescentou que com o Acordo assinado, as rádios comunitárias poderão aproveitar a experiência dos veículos públicos que “já são bem estruturados”.

O Ministro esclareceu que o Ministério das Comunicações já lançou um Plano de Outorga para rádios comunitárias que deverá contemplar 431 cidades ainda neste ano de 2011.

A iniciativa é pioneira por parte do MiniCom e cumpre o estabelecido na lei nº 9.612/98, que institui o serviço de rádio comunitária.Pela parceria, Dermeval da Silva, diretor do Departmento de Outorgas o Minicom ficará responsável por desenvolver, elaborar e dar apoio técnico aos eventos de capacitação, disponibilizar dados e informações técnicas e acompanhar e avaliar os resultados alcançados nas atividades programadas.

Já a Arpub ficará encarregada de mobilizar as rádios públicas, formular, em conjunto com o Ministério das Comunicações e com as emissoras públicas, os eventos de capacitação a serem realizados, garantindo seu foco na cidadania, na diversidade cultural e na democracia. Já a EBC vai participar da implementação, coordenação e realização dos eventos.

O MiniCom e parceiros ainda vão definir os modelos de oficinas ou palestras a serem realizadas pelas emissoras em todo o País. Além da EBC, outras entidades que gerenciam rádios públicas deverão fechar acordos de cooperação com o ministério e a Arpub. Entre essas entidades estão Funtelpa (PA), Irdeb (BA), Aperipê (SE) , UFSCar (SP) e Fundação Piratini (RS). A capacitação dos radiodifusores deverá abranger discussões sobre o setor e seus aspectos jurídicos; programação da emissora; gestão de uma emissora de rádio; tecnologias inerentes à programação e experiências sobre a operação do serviço de radiodifusão comunitária.

Fonte: MC

O blog RadiofusoresFm.Com, sempre está acompanhando o situação dos processos de radio comunitária da cidade vasinha Nova Soure.

Em Nova Soure criou-se uma polemica em torno do assunto 'Radio comunitária', pois desde quando foi aberto processo de habilitação para as rádio comunitária, 4 entidades se habilitaram para execução do serviço, o que processualmente leva mais burocracia para andamento do processo, isso pelo simples fato de que somente uma radio comunitária pode ser outorgada por aviso de habitação, fato que criou-se muita expectativas e rivalidades entres as concorrentes.

Agora a cidade de Nova Soure pode ser contemplada nos próximos meses com uma radio comunitária.

 Acompanhando o processos da cidade observamos que das 4 entidades habilitadas, 3 tiveram seus processos indeferidos e somente uma entidade esta concorrendo ao canal, o que acelera o andamento.

A entidade que pode ser contemplada é a ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES E AMIGOS DO BAIRRO DAURBIS, que se contemplada operará em 104.9 Mhz. Lembrando que, a mesma foi notificada em EX1 = Caso em que a entidade foi pela primeira vez oficiada para cumprimento de exigências, após constatação de pendências técnicas ou jurídicas, ou para se manifestar sobre notificação recebida. Agora depende só da entidade para se adequar as exigências e ser outorgada.

Redação: Horlaney Rodrigues de Castro

Na Câmara Municipal de Tucuruí acontece cada coisa que não dá para acreditar, e seria hilário se não fosse tão trágico.

Há alguns anos o ex-vereador Valdivino votou contra o seu próprio projeto de Lei por que descobriu que o prefeito na época era contra, este episódio ridículo foi comentado até no programa do Jô Soares.

Agora o Vereador e ex-presidente da CMT Chico Enfermeiro, foi protagonista de um episódio semelhante ao votar contra o seu próprio parecer, como demonstra o documento abaixo.

O documento é composto por dez páginas e disponibilizamos a última, pois a mesma resume a posição e o parecer do vereador em dezembro do ano passado quando era presidente da CMT, e mesmo a sua posição há alguns dias atrás, quando votou contra a CPI.

Este episódio constrangedor demonstra que o referido Edil aparentemente não tem vontade própria, e a sua opinião depende do humor e dos interesses do prefeito.

Ao que parece, caso o prefeito resolva revogar a Lei da Gravidade, com certeza poderá contar com o voto do vereador.

Veja o parecer abaixo:


I S S O  É  U M A V E R G O N H A

Fonte: folhadetucurui.blogspot.com
As autoridades brasileiras devem investigar minuciosamente o assassinato, ocorrido em 1º de setembro, de um radialista conhecido por suas críticas às autoridades locais e que supostamente havia sido ameaçado de morte pelo prefeito, afirmou o Comitê Para a Proteção dos Jornalistas (CPJ).

Valderlei Canuto Leandro, de 32 anos, apresentador do programa Sinal Verde na Rádio Fronteira, foi assassinado por agressores não identificados que estavam em uma moto na cidade de Tabatinga, no estado do Amazonas, segundo informações da imprensa local. Os assassinos dispararam pelo menos oito vezes, de acordo com a imprensa. Canuto regressava de um mercado local, a uma quadra de sua casa, disse ao CPJ seu irmão, Alderli Canuto. O jornalista também era presidente de um sindicato de mototaxistas.

“Estamos consternados com o assassinato de Valderlei Canuto Leandro”, declarou Carlos Lauría, coordenador sênior do programa das Américas do CPJ. “Devido ao trabalho informativo crítico de Canuto sobre a administração local, as autoridades brasileiras devem realizar uma imediata e completa investigação, e processar os responsáveis.”

Outros quatro jornalistas foram assassinados

Canuto era conhecido por suas críticas às autoridades locais, segundo o Blog da Floresta, um blog local produzido pelos jornalistas brasileiros Orlando Farias e Mário Dantas. Em maio, Canuto apresentou uma denúncia ao Ministério Público, de que o prefeito de Tabatinga, Samuel Benerguy, o havia ameaçado de morte por seus informes sobre corrupção no município, segundo as informações da imprensa. Em um artigo publicado na sexta-feira no Blog da Floresta, Benerguy negou qualquer vínculo com o crime. Ele também negou ter ameaçado Canuto, apesar da denúncia do jornalista. O prefeito disse ao Blog da Floresta que lamentava a morte do jornalista e desejava que o crime fosse elucidado.

A polícia local iniciou uma investigação, mas não identificou nenhum suspeito até o momento. Sávio Pinzon, chefe da polícia federal em Manaus, capital do estado, disse ao CPJ que o trabalho jornalístico de Canuto está sendo investigado pelas autoridades como um possível motivo.

A Rádio Fronteira está localizada na ilha de Santa Rosa, no lado peruano da tríplice fronteira entre Brasil, Colômbia e Peru. A emissora transmite em português e em espanhol.

O CPJ tem documentado um alarmante crescimento da violência letal contra a imprensa no Brasil em 2011. Outros quatro jornalistas foram assassinados este ano, enquanto um blogueiro foi ferido a tiros.

Fonte: observatoriodaimprensa.com.br

Edir Macedo e mais três pessoas responderão processo por lavagem de dinheiro, evasão de divisas e formação de quadrilha A Justiça Federal de São Paulo recebeu parcialmente a acusação do Ministério Público Federal em São Paulo (MPF/SP) e abriu processo contra o líder mundial da Igreja Universal do Reino de Deus, Edir Macedo, e mais três pessoas.


O MPF denunciou Edir Macedo, a diretora financeira Alba Maria Silva da Costa, o bispo da IURD e ex-deputado federal João Batista Ramos da Silva e o bispo Paulo Roberto Gomes da Conceição pelos crimes de quadrilha para a prática de crimes de estelionato, falsidade ideológica, evasão de divisas e lavagem de dinheiro, na forma de organização criminosa, conforme previsto na Convenção de Palermo, ratificada pelo Brasil em 2004.

A Justiça Federal, entretanto, não recebeu a acusação do MPF pelos crimes de estelionato e falsidade ideológica. O MPF em São Paulo vai recorrer da decisão no tocante às acusações que foram rejeitadas. A Justiça Federal decretou o sigilo dos documentos do processo.

Assessoria de Comunicação 
Procuradoria da República no Estado de S. Paulo 
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www.twitter.com/mpf_sp
Nova portaria mantém Plano Nacional de Outorgas e critérios publicados em julho

Brasília, 19/09/2011 - O Ministério das Comunicações publicou no Diário Oficial da União desta segunda-feira a portaria 420, que atualiza algumas regras para a escolha das entidades que vão operar os serviços de rádio e TV com fins exclusivamente educativos.

O diretor do Departamento de Outorgas da Secretaria de Comunicação Eletrônica, Dermeval da Silva Junior, explica que a nova portaria mantém as regras publicadas em julho, que trouxeram várias inovações ao processo de escolha, como a realização de avisos de habilitação e os critérios de preferência para universidades e Estados: “A portaria 420 é uma evolução da portaria 256 e mantém o núcleo que envolve o chamamento público via aviso de habilitação, os critérios objetivos e transparentes para a outorga e toda a documentação necessária para o serviço”, afirma. Ele acrescenta que somente dois pontos foram incluídos no texto.

Agora, as universidades federais, ao se inscreverem no aviso de habilitação, deverão apresentar uma declaração em que se comprometem a integrar a Rede Nacional de Comunicação Pública gerida pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC) se obtiverem a outorga. Essa foi uma adequação à lei de criação da empresa, que dispõe sobre os serviços de radiodifusão pública.

A segunda mudança é que os municípios poderão dar suporte pedagógico às fundações que se habilitarem a prestar o serviço, quando não houver instituições de ensino médio ou superior. O suporte consiste em orientações sobre os programas a serem exibidos e na organização da grade com fins educativos.

Fonte: www.mc.gov.br 



Entende-se por propaganda enganosa aquela que induz o consumidor a um erro, ela mostra características e vantagens que um determinado produto não tem. Esse tipo de propaganda é falsa. É importante distinguir a propaganda enganosa abusiva. Esta é mais grave porque tem a função de induzir o consumidor a um comportamento prejudicial, geralmente incitam a violência, exploram o medo, entre outros.

A propaganda enganosa é ultimo recurso de quem não tem moral econômica diante do consumidor. Ela é usada no desespero para não perder seu poder econômico.Este recursos não ficou preso somente as grades empresas, recentemente está sendo usada por pequenas empresas e instituição privada, uma maneira manipulatória para segurar seus clientes ou associados.

Oferecendo vantagens mirabolantes aos seus clientes, induzem ao mesmo, o qual fica preso a empresa, na qual seus direitos são desrespeitados.

Os meios de comunicação tem que está atentos para não induzirem seus ouvintes ao erro e causar danos a moral humana. Mais por incrível que pareça na ânsia de enriquecer seus recursos, meios de comunicação mesmo sabendo do engano a sofrer o população, divulgam essas propagandas enganosas.

Cuidado ! Fazer ou difundir propaganda enganosa é crime contra a moral humana e ao código de defesa ao consumidor.

Opinião: Horlaney Rodrigues de Castro

Uma operação da Polícia Federal foi frustrada hoje por um cordão de estudantes da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) que impediu a entrada dos agentes. Segundo estudantes, a PF entrou no campus à paisana e sem mandado judicial para levar equipamentos de uma rádio comunitária organizada por alunos. A Rádio Muda, alvo da operação, é um dos principais meios de comunicação usados pela comunidade acadêmica na Unicamp, segundo Carolina Filho, estudante de Ciências Sociais e coordenadora do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Universidade.
A operação ocorreu às 11h30 da quinta-feira 15. Segundo a estudante, não foi a primeira vez que a polícia tenta fechar a rádio, que não é oficializada. “Para os estudantes, é sempre mal vista a entrada da polícia no campus”, diz Carolina. Como o episódio já havia acontecido outras vezes, os alunos já estavam em alerta quanto a possíveis abordagens de policiais à paisana – provavelmente com intenção de sondar o ambiente.

Quando perceberam a aproximação, alunos da rádio se uniram para impedir a passagem. Estudantes que passavam pelo local se uniram, formando um aglomerado de cerca de 30 pessoas. Os policiais foram embora, mas indicaram que retornariam com o mandado.

A Rádio Muda existe há mais de 10 anos e foi criada pelos próprios estudantes. Atualmente, conta com mais de 200 programadores, que tocam uma programação de hip-hop, MPB, reggae, rock, heavy metal, samba, hard-core e noise e falam sobre “futebol, esperanto e movimentos sociais” , segundo o site da instituição. Surgiu a partir de uma iniciativa de estudantes da Física e Engenharia Elétrica em 1994 e desde 1999 sua transmissão atinge diversos bairros da zona Norte de Campinas.

No site da emissora, há relato de operações anteriores, em que equipamentos foram levados. Sobre o episódio desta quinta-feira, postaram: “Chutamos a bunda dos policiais!” e “Rádio Muda 4 X 1 PF+Anatel”. A rádio divulga também uma campanhas contra os grandes conglomerados da comunicação e pela democratização da radiodifusão.

Ilustração de Larte para rádio Muda. Conhecidas por muitos como rádio piratas, a Muda autodenomina-se como rádio livre. Segundo eles, não permitir funcionamento do veículo vai contra o artigo 5 da Constituição Brasileira: “É livre a expressão da atividade intelectual, artística, cientifica e de comunicação, independentemente de censura ou licença.”

A entrada de policiais (estes militares, ligados ao governo estadual) no campus da Universidade de São Paulo (USP) também mobilizou estudantes no início do ano, depois do assassinato de estudante Felipe Ramos de Paiva. Após o crime, a reitoria da instituição fechou acordo com a PM paulista que, a partir de então, pode atuar normalmente na Universidade e fazer patrulhamentos. Antes, sua entrada só era permitida se fosse solicitada em alguma ocorrência. Na época, o DCE da USP se manifestou contra a decisão.

Fonte: http://blogladob.com.br


Horizonte, de proibir a circulação da edição 65 da revista Viver Brasil na cidade, abre um perigoso precedente na comarca, em desfavor da liberdade de imprensa e do direito sagrado do cidadão de tomar conhecimento do que vem ocorrendo na prefeitura. Em reportagem, o prefeito Carlinhos Rodrigues, do PT, é acusado de improbidade administrativa. O caso é tão grave que pode o efeito intimidatório da liminar, deferida pela juíza na semana passada, resvalar na autonomia dos poderes, já que um dos vereadores oposicionistas também teve o seu direito de denunciar o prefeito proibido recentemente, sob pena de pagar multa de R$ 100 mil. A revista, de circulação nacional, ainda não se pronunciou sobre o caso.

A liminar foi requerida pelo prefeito, que se diz ofendido moralmente com a reportagem feita pela repórter Janaina Oliveira. A jornalista se valeu de denúncias do Ministério Público e de algumas decisões já transitadas em juízo, nas quais o prefeito é acusado de improbidade administrativa em várias ações movidas pelo MP. Portanto, não há motivo para a juíza proibir a população do município, de 81 mil habitantes e um orçamento anual de R$ 300 milhões, de tomar conhecimento das denúncias contra o prefeito. Até porque, se a revista errou, como alega o prefeito, cabe a ele acioná-la judicialmente, como ocorre em qualquer situação desta natureza.

A decisão da juíza parece intempestiva porque ela vai de encontro a um direito fundamental, que é a liberdade de expressão, para proteger um agente público que teve recentemente o pedido de bloqueio dos bens e afastamento do cargo requerido pelo Grupo Especial do Patrimônio Público (Gepp) e que tem advogados e dinheiro público para fazer a sua defesa. Não tem sentido a justiça proibir a circulação da revista porque essa medida pune o povo e também a parte ofendida, pois é sabido que tudo que é proibido aguça a curiosidade, tornando ainda mais cobiçado – aprendemos isso com a ditadura.

Outra doação abortada

Além do mais, é bom salientar que os fatos denunciados pela revista são de domínio público, estão registrados nos anais do Poder Legislativo e nas dezenas de ações movidas pelo MP contra o prefeito pela mesma razão. Portanto, não há nada de novo que o povo não possa saber. Carlinhos sempre defendeu a democracia e a moralidade dos serviços públicos e, por isso, foi eleito e reeleito pelo povo. Fez um ótimo primeiro mandato e estragou tudo no segundo, ao dar margem ao Ministério Público mover contra ele várias ações por crime de improbidade administrativa. Já foi condenado a devolver dinheiro aos cofres públicos e teve que assinar vários Termos de Ajuste de Conduta (TACs) por causa de doações de terrenos do município sem o devido interesse público, é o que afirma o MP. Foi exatamente por conta dessas doações que a revista escreveu que ele, Carlinhos Rodrigues, estava fazendo caridade com o chapéu alheio.

Tanto isso é verdade, que o MP contabilizou 11 doações irregulares de 2005 para cá e obteve de volta 40% do valor doado (algo em torno de R$ 11 milhões), através de um TAC assinado pelo prefeito e 10 dos 11 beneficiados. A promotora do patrimônio público, Ivana Andrade, barrou ainda várias outras doações, como a de um terreno de mais de 360 mil metros quadrados no cobiçado condomínio Alphaville Lagoa dos Ingleses. A beneficiada seria a Aliar Aiccrane Serviço Aéreo Ltda, totalmente desconhecida na cidade. O projeto seria votado pela Câmara, em sessão extraordinária convocada pelo prefeito.

Outra doação abortada contemplaria a construtora Engefor, no luxuoso bairro Vila da Serra, à qual seria repassada uma área de dreno pluvial para valorizar o seu condomínio em construção, com três torres de apartamentos, também de alto luxo. Aliás, o prefeito foi reincidente nesta ação porque, mesmo com o MP suspendendo a votação do projeto na Câmara, ele baixou um decreto cedendo o imóvel aos empreendedores por 30 anos prorrogáveis por mais 30, ou seja,ad eternum.

Cabia acionar a revista

O curioso é que, dias atrás, a justiça local deferiu uma liminar obrigando a empresa a desocupar o terreno em questão, que fora fechado como se fosse uma área comum do condomínio. E acabou sendo porque, logo após a saída da oficial de justiça do local, o portão foi novamente fechado, de forma arbitrária e desrespeitosa com a decisão da justiça que agora proíbe a revista de publicar denúncias contra o prefeito.

Um dos argumentos de Adriana Rabelo é de que a reportagem continha informações dadas por um vereador que, segundo a juíza, está impedido judicialmente de fazer qualquer manifestação sobre este assunto. Ora, isso significa censura dupla. O que tem, afinal, a revista a ver com as decisões do vereador José Guedes, do DEM, opositor do prefeito, que tem a obrigação constitucional de fiscalizar o Executivo? Se as denúncias ofendem moralmente o prefeito, que ele acione a revista e o vereador na justiça porque essa é uma das prerrogativas dos ofendidos no Brasil. A lei existe para isso. O que não pode ocorrer é a justiça querer proibir um veículo de comunicação de exercer o seu direito de se expressar, pois isso fere o artigo 5º da Constituição Federal.

Qualquer decisão da justiça que venha a contrariar esse artigo é censura, algo execrável, nojento, próprio dos que ainda não entenderam que vivemos em uma democracia plena, que o povo e a imprensa são livres, têm direito de se expressar, arcando, com isso, a responsabilidade por eventuais danos ao suposto ofendido. Cabia ao prefeito acionar judicialmente a revista para que ela respondesse pelo que divulgou, conforme o previsto em lei. Não poderia a justiça antecipar esse feito, proibindo a circulação da revista na cidade porque isso fere o direito do cidadão de tomar conhecimento de tudo que ocorre com os seus políticos.

Não se pode admitir a autocensura

Quero deixar bem claro que nada tenho contra o prefeito Carlinhos Rodrigues, que sempre me tratou muito bem. É gentil com a imprensa e inteligente. A verdade é que ele é muito mal assessorado e talvez seja este o seu grande pecado. Também nada tenho contra o PT, que por sinal elogiei em recente artigo no semanário local A Notícia, do qual sou editor. É que, entre eles e a liberdade de expressão, fico com a segunda opção, independentemente de qualquer outra relação, seja ela afetuosa ou de negócios porque jornalista que se preste não transige com a censura.

Consultei a revista sobre a decisão da juíza e o seu diretor de redação, Homero Dolabella, informou-me que o caso está em análise no jurídico da empresa. A minha expectativa é de que a revista exerça o seu direito de expressar e brigue por ele até as últimas consequências porque acima do direito de imprensa está o direito do cidadão de ser informado sobre tudo que envolve o interesse da coletividade.

Depois de uma dupla censura, não se pode admitir a autocensura, motivo pelo qual exerço o meu direito de manifestar o mais veemente protesto contra a decisão da juíza, na esperança de que a sua sentença seja refeita o mais rapidamente possível para o bem da democracia e da moralidade dos serviços públicos neste país.

Fonte: http://www.observatoriodaimprensa.com.br


Em extensa matéria exibida no programa "Domingo Espetacular" do último domingo (11), Edir Macedo, líder da Igreja Universal do Reino de Deus e proprietário da Rede Record, criticou a revista Veja, que segundo ele, "por meio de notícias falsas quer atingir a integridade de sua emissora". O principal alvo da reportagem foi a coluna do jornalista Otávio Cabral - "Panorama Holofote" - que publicou, na edição desta semana, informações apontando "perda de audiência na emissora, atraso no pagamento de funcionários e cenário de guerra no complexo da Barra Funda".

 "Eu fico pensando quantas outras mentiras eles devem veicular nessa revista", criticou Macedo. A entrevista com o bispo também apontou o "mau jornalismo praticado pela revista Veja", que "não teria apurado" e "nem procurou" a Record para esclarecer as informações. O vídeo também critica a parceria entre a Editora Abril e sua sócia Naspers, empresa sul-africana de mídia, que, segundo a reportagem, teria apoiado o regime do apartheid na África do Sul. A matéria diz que a Veja toma as dores da Rede Globo, não-admitindo que a emissora concorrente esteja entrando com força na transmissão de eventos esportivos, como Panamericanos de 2011 e as Olimpíadas de 
2012.

Macedo negou qualquer possibilidade de crise na Record, e, durante a entrevista, questionou o próprio repórter - Raul Dias Filho - que o entrevistava, e profissionais da técnica, se seus salários, em algum momento, teriam sido atrasados. Todos negaram. O religioso chamou, ainda, Honorilton Gonçalves, vice-presidente artistico da Rede Record, que acompanhava a entrevista. Ele reforçou que aprova o trabalho do bispo, e que, por isso, continua em seu cargo.

A emissora também aproveitou o espaço para mostrar índices de crescimento na audiência e o investimento em teledramaturgia e jornalismo, além de exibir trechos do comunicado oficial divulgado pela presidência da emissora, em agosto, que se diz "vítima de uma campanha de boatos". A matéria informa que os advogados da emissora entraram com uma ação criminal contra a revista Veja. IMPRENSA contatou a direção da Veja e aguarda comentários da revista sobre a matéria publicada pela Record.

Veja o video abaixo:



Fonte:  http://portalimprensa.uol.com.br
O denunciante Assis Firmino (direita) ao lado do ex-governador
da Paraíba José Maranhão

O sindicalista Assis Firmino fez severas críticas ao presidente da Rádio Comunitária Araçá FM de Mari. Ele disse que sempre combateu e discordou da forma como Ramos vem administrando a emissora comunitária. "Sempre discordei e combati a forma como o presidente da Rádio Araçá vem administrando aquela emissora. Numa rádio comercial tudo bem, pois você é dono. A rádio comunitária tem um estatuto que diz que a mesma deve fazer u trabalho isento. Aqui em Mari está acontecendo uma aberração. Se essa emissora vier a sofrer uma penalidade por parte do ministério das comunicações, o único culpado é o seu presidente Ramos.

 Recentemente o vice-prefeito de Mari e os vereadores João do Varejão, José Martins e Edvaldo solicitaram um espaço de um programa na emissora e foi negado. Onde está a democracia? como é que a administração de Mari pode utilizar um programa semanal para fazer ataques ao ex-prefeito Marcos Martins. Estou convocando a população de Mari para pedir o afastamento da direção de nossa emissora", disse Firmino. 

CARTA DO PRESIDENTE DA RÁDIO COMUNITÁRIA ARAÇÁ 
De fato não são necessárias muitas palavras pra explicar as eternas e infundas acusações que o Sr. Assis Firmino tem dirigido a Direção da emissora Comunitária de Mari. E tem feito por pura pervesão e maldade! Só na justiça ele moveu quase duas dezenas de processos contra a emissora, sem ter êxito em nenhuma. Houve sim uma solicitação dos Vereadores da "oposição", subscrita pelo vice prefeito e pelo o ex-prefeito (chefe politico do Sr. Assis), a qual foi negada, como também já hvia sido negada a mesma solicitação a "oposição" na época em que o prefeito é um dos solicitantes. Segue em anexo o oficio enviado aos vereadores e ao vice prefeito. Ressalto, ainda, que foi enviado para os requerentes uma cópia do oficio enviado aos Vereadores da oposição, no ano de 2003. A emissora dispõe de dois programas jornalísticos abertos à participação da comunidade, inclusive, frequentemente os vereadores solicitantes e também o vice prefeito participam desses programas, tanto no estúdio quanto por telefone. O que esse senhores pretendem com a solicitação feita é transformar a emissora numa rinha politica partidária, o que não será admitida pela direção da emissora. Que eles utilizem os espaços institucionais já disponibilizado semanalmente aos poderes Executivo e Legislativo do nosso municipio.
Severino Ramo do Nascimento Diretor presidente

Fonte: http://radiozumbijp.blogspot.com


                                                                                Vereador Roberto Freire na Rádio Comunitária Nova Era, no Acre
As rádios comunitárias das pequenas cidades do interior vivem um dilema: captar ou não recursos públicos de câmaras de vereadores? Para as populações, as transmissões das sessões das câmaras de vereadores são benéficas, e para muitos especialistas em legislação sobre radcom, os contratos de apoio cultutral entre as duas instituições são legais. Abaixo, duas notícias correlatas: 

 Presidente da Câmara de Vereadores de Malhada desrespeita lei 9 612/98. 

O presidente da Câmara de Vereadores de Malhada, Jorge Aragão (PT), vem desrespeitando a lei 9 612/98 e contratando serviço de rádio comunitária, o que pode levar a perda do mandato do presidente por improbidade administrativa. Em momento algum, as administrações públicas podem contratar apoio de rádios comunitário, ainda mais se tratando rádio que funciona em outro município, que é o caso de Malhada. A administração pública está legalmente proibida de contratar apoio cultural nas Rádios Comunitárias. A Lei 9.612/98, que disciplina as rádios comunitárias, proíbe, no seu artigo 18, a publicidade da administração pública neste tipo de emissora. 
 www.folhadovale.net 

 Radio Comunitária Nova Era Fm volta a transmitir Sessão da Câmara de Vereadores

A Direção da Rádio Comunitária Nova Era FM (Tarauacá-Acre), fechou uma parceria com a Presidência da Câmara de Vereadores de Tarauacá, para transmissão das Sessões Ordinárias realizadas nos dias de quarta feira. O Presidente da Câmara, Vereador Roberto Freire, disse que a parceria entre Câmara e Rádio Comunitária é fundamental para a divulgação e dar mais transparência no trabalho dos parlamentares e, consequentemente, do Poder Legislativo. Quem ganha com a transmissão é a população que poderá acompanhar de casa ou do trabalho a produção parlamentar de cada um dos vereadores e seus posicionamentos políticos frente aos problemas do município.

Fonte: http://radiozumbijp.blogspot.com/
A intenção da emissora é não perder o líder da Advec já que a programação da madrugada será do pastor Valdemiro Santiago Band quer oferecer o horário da tarde ao pastor Silas Malafaia De acordo com informações do jornalista Lauro Jardim na coluna Radar Online da revista Veja, a Band está oferecendo o horário da tarde para o pastor Silas Malafaia apresentar seu programa. 


A proposta visa não perder o líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo da lista de clientes já que o horário que ele ocupava nas madrugadas foi vendido para o apóstolo Valdemiro Santiago. 

 O horário oferecido pela Band é do as 15h, mas o pastor, que está fora do Brasil, ainda não fechou a negociação. Os valores para a compra desse horário não foram divulgados. Valdemiro Santiago vai pagar R$ 2 milhões por mês para ocupar o horário das 2h às 6h45 de domingo a domingo. O programa da Igreja Mundial do Poder de Deus começa a ser exibida em outubro.

Fonte: http://www.mocidadeadplanalto.blogspot.com/ 
Justiça de São Paulo condena Ratinho e SBT a pagarem 150 mil por dano moral a igreja "inclusiva" O Tribunal de Justiça de Sâo Paulo decidiu que o apresentador Carlos Massa, o Ratinho, e a emissora SBT deverão indenizar o pastor Victor Ricardo Soto Orellana em 150 mil reais por danos morais. O pastor criou a igreja evangélica Acalanto, que recebe gays e lésbicas entre seus frequentadores e pastores. A igreja foi alvo de uma reportagem exibida no programa do Ratinho em maio de 2003. 

Uma câmera escondida foi usada para mostrar o culto dentro de uma "igreja gay". Enquanto as imagens eram exibidas, Ratinho fez comentários que foram considerados ofensivos pelo pastor. ratinho disse que a igreja era de “viadinhos”, de “viados” e eles tinham um viadal (ao invés de filial). O desembargador Fabio Queiroz, relator do processo, escreveu: “O que se caracterizou como ilícito foi o escárnio, o teor depreciativo da matéria que se referiu nominalmente ao autor, afastando-se os réus [Ratinho e SBT] do verdadeiro propósito de bem informar”. 

 Ratinho e SBT se defenderam afirmando que não houve intenção de ofender ninguém e o programa se pautou pelo exercício da profissão e da liberdade de imprensa. Mas três desembargadores não aceitaram os argumentos do apresentador e da emissora, já que "até os programas de natureza sensacionalista devem guardar o mínimo de respeito à dignidade da pessoa humana, pois a liberdade de imprensa, conquistada a alto preço, não pode ser motivo para violação imotivada e injustificada de princípios da Constituição Federal."

Fonte: http://www.mocidadeadplanalto.blogspot.com/
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