Em ofício encaminhado ao ministro Paulo Bernardo no último dia 10, a Abratel – associação composta principalmente pelas emissoras filiadas e afiliadas à Record – reforça o pedido de migração das rádios AM para os canais cinco e seis da faixa FM, conhecida como FM estendida e também pede que sejam feitos novos testes dos padrões de rádio digital.
De acordo com a associação, muitas emissoras da faixa AM não tem receita suficiente para financiar a sua operação e dependem inclusive de trabalho voluntário para continuarem funcionando. Segundo a Abratel, a audiência dessas emissoras chega a apernas 4% em Brasília, por exemplo. No Rio de Janeiro e e em São Paulo, a audiência das rádios AM chega a 12%.
"Muitos anunciantes já estão se recusando a realizar inserções comerciais nas rádias AM, alegando que a quantidade de ouvintes – em declínio – não justifica o investimento deixando as rádios AM em situação mais preocupante", diz o ofício assinado pelo presidente da entidade, Luiz Claudio Costa.
Segundo a Abratel, apenas cerca de 10% das cidades do Brasil necessitariam da faixa FM estendida para acomadar as rádios AM. Na grande maioria dos munícios há canais vagos na faixa FM.
Para Lauro Pacheco, da Associação Riograndense de Rádios Comunitárias, esse é mais um golpe contra as rádios comunitárias. “Se ficarmos parados, as rádios AM transformam-se em FM e as rádios de baixa potência terão uma nova competição no mercado e no dial”, alegou.
De acordo com a associação, muitas emissoras da faixa AM não tem receita suficiente para financiar a sua operação e dependem inclusive de trabalho voluntário para continuarem funcionando. Segundo a Abratel, a audiência dessas emissoras chega a apernas 4% em Brasília, por exemplo. No Rio de Janeiro e e em São Paulo, a audiência das rádios AM chega a 12%.
"Muitos anunciantes já estão se recusando a realizar inserções comerciais nas rádias AM, alegando que a quantidade de ouvintes – em declínio – não justifica o investimento deixando as rádios AM em situação mais preocupante", diz o ofício assinado pelo presidente da entidade, Luiz Claudio Costa.
Segundo a Abratel, apenas cerca de 10% das cidades do Brasil necessitariam da faixa FM estendida para acomadar as rádios AM. Na grande maioria dos munícios há canais vagos na faixa FM.
Para Lauro Pacheco, da Associação Riograndense de Rádios Comunitárias, esse é mais um golpe contra as rádios comunitárias. “Se ficarmos parados, as rádios AM transformam-se em FM e as rádios de baixa potência terão uma nova competição no mercado e no dial”, alegou.
Informações: Radio Zunbi dos palmares
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