Á quem diga que a extinção do diploma jornalístico é uma afronta ao direito constitucional.
Hoje quem exerce a profissão de jornalista com registro profissional tem direito a piso salarial e jornada de 5 horas. Quem não tem registro profissional não tem estes direitos ainda que exerça atividades típicas da profissão por força dos desvios dos donos da mídia. Tampouco são considerados da categoria dos jornalistas não sendo atingidos pelas convenções coletivas, tampouco tendo direito a se filiarem aos sindicatos.
Com o fim do diploma, a mídia pode contratar quem bem entender. Mais ta aí uma duvida, será que é qualquer pessoa que pode exercer a profissão?.Uma emissora que contratar um jornalista qualquer estará colocando sua programação em risco.
Sabemos que, dentro do curso o aluno aprende vários requisito que deixa-o profissional,dentre eles estão a dicção,liguinstica,comportamento ,ética e etc.Será que uma pessoa que não aprendeu isso tudo vai exercer bem a profissão?.
Acredito que algumas mídias vão pensar duas vezes antes de contratar um jornalista sem diploma. Más,devido a incompatibilidade de preços,pois quem não tem diploma é mais barato,outras vão contratar os indiplomados,isso tudo para economizar recursos.
O fato é que essa nova lei deixou muita gente indigesta. Representantes da categoria vão recorrer da decisão e vão brigar no congresso nacional para derrubar essa lei.
No programa "ver TV" na TV Brasil alguns dias atrás ,houve uma ampla discurção sobre o assunto e neguem defendeu a tese que a nova lei não ameaça a democracia.
Matéria de:
horlaney rodrigues
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18 de jul. de 2009 |
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