Atenas – O Conselho de Estado (Tribunal Supremo Administrativo) da Grécia anulou hoje (17) a decisão do governo de fechar a ERT, a estação pública de rádio e televisão, ordenando o restabelecimento imediato do sinal para que sejam retomadas as emissões. Em medida cautelar decretada à tarde, o tribunal determinou que a ERT permaneça aberta até que se crie uma nova televisão pública.
A decisão ocorreu enquanto os parceiros da coligação tripartite do Executivo se reuniam em busca de uma saída para a crise desencadeada no país após o encerramento da ERT, decretado unilateralmente pelo primeiro-ministro Antonis Samaras. Na reunião, Samaras tinha voltado a propor aos parceiros de coligação a reabertura “transitória” da radiotelevisão pública sob a supervisão de uma comissão tripartite.
Uma comissão com representantes dos três partidos da coligação do primeiro-minstro seria encarregada de “recrutar o número de jornalistas responsáveis pelo funcionamento da nova radiotelevisão pública” até a votação de um novo projeto de lei sobre a nova estação estatal projetada pelo governo.
Evangelos Venizelos, dirigente do Partido Socialista Pan-Helénico (Pasok), parceiro do Executivo, e Fotis Kouvelis, do pequeno partido Esquerda Democrática (Dimar), que também apoia o governo, participaram da reunião.
Os aliados de Samaras alertaram-no sobre a possível desagregação da coligação, formada há um ano, caso se mantivesse a decisão de fechar a rede pública, o que implicaria a demissão de seus 2.700 trabalhadores. O anúncio do encerramento da ERT provocou fortes reações na Grécia e no exterior.
Apesar de defenderem a “reestruturação” deste amplo organismo estatal, Venizelos e Kouvelis insistiram na reabertura da ERT e na posterior elaboração de um plano para a sua reestruturação.
A decisão ocorreu enquanto os parceiros da coligação tripartite do Executivo se reuniam em busca de uma saída para a crise desencadeada no país após o encerramento da ERT, decretado unilateralmente pelo primeiro-ministro Antonis Samaras. Na reunião, Samaras tinha voltado a propor aos parceiros de coligação a reabertura “transitória” da radiotelevisão pública sob a supervisão de uma comissão tripartite.
Uma comissão com representantes dos três partidos da coligação do primeiro-minstro seria encarregada de “recrutar o número de jornalistas responsáveis pelo funcionamento da nova radiotelevisão pública” até a votação de um novo projeto de lei sobre a nova estação estatal projetada pelo governo.
Evangelos Venizelos, dirigente do Partido Socialista Pan-Helénico (Pasok), parceiro do Executivo, e Fotis Kouvelis, do pequeno partido Esquerda Democrática (Dimar), que também apoia o governo, participaram da reunião.
Os aliados de Samaras alertaram-no sobre a possível desagregação da coligação, formada há um ano, caso se mantivesse a decisão de fechar a rede pública, o que implicaria a demissão de seus 2.700 trabalhadores. O anúncio do encerramento da ERT provocou fortes reações na Grécia e no exterior.
Apesar de defenderem a “reestruturação” deste amplo organismo estatal, Venizelos e Kouvelis insistiram na reabertura da ERT e na posterior elaboração de um plano para a sua reestruturação.
Informações: EBC
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