O conselho diretor da Anatel declarou que a agência tem competência material, fiscalizatória e punitiva sobre o serviço de radiodifusão. A decisão resultou de consulta formulada pelas superintendências de Radiofrequência e Fiscalização e Administração Geral, em fevereiro de 2011.

A competência material da Anatel inclui a outorga de autorização de uso de radiofrequência para serviço de radiodifusão e a certificação de equipamentos destinados à exploração de serviço. Na fiscalização, a atuação da agência inclui a averiguação de irregularidades relacionadas ao serviço de radiodifusão, quanto aos aspectos técnicos, por expressa disposição legal (art. 211, parágrafo único, da LGT) e das atribuições transferidas pelo Ministério das Comunicações por meio de convênio; além da fiscalização de irregularidades relacionadas às suas competências (uso de radiofrequência e certificação de equipamentos).

Já a competência da Anatel para aplicação de sanção a irregularidades relacionadas ao uso de radiofrequência e certificação de equipamentos, inclusive instauração e condução do processo administrativo, mesmo em face de entidade regularmente outorgada para o serviço de radiodifusão.

Quanto ao lacre de estação e à competência para realizá-lo, a Anatel entende a caracterização como uma medida cautelar, de natureza diferente da sanção e integrante do poder de polícia da Administração Pública, concretizado pelas ações de fiscalização. Por esta razão, está apta a proceder ao lacre de estação sempre que estiver legitimamente fiscalizando a conduta dos administrados, sem necessidade de prévia solicitação ao Ministério das Comunicações.

A agência entende também que só há necessidade de haver comunicação ao Ministério das Comunicações após a fiscalização realizada pela Anatel (tendo ou não havido lacre de estação) quando a infração apurada for relacionada com o serviço de radiodifusão em si, pois nesta situação caberá ao Ministério a instauração e condução do processo, a aplicação da sanção e, eventualmente, a retirada do lacre da estação.

Informaçoes: www.direitoacomunicacao.org.br

Para o Procon-SP, a Anatel descumpre os princípios da administração pública ao não apresentar respostas ou justificativas às contribuições acatadas ou rejeitadas que recebe nas consultas públicas. O órgão destaca que o próprio site da Anatel informa que existe a fase de "resposta da Anatel", em que as contribuições recebidas são avaliadas e respondidas, podendo resultar em alterações no texto da norma. Essa fase de respostas, contudo, não é cumprida pela a agência.

O Procon-SP fez as suas considerações na consulta pública sobre a nova regra de concatenação de chamadas, que terminou na última sexta, 24. O orgão ainda se queixou sobre o fato de não haver espaço para questionamentos, dúvidas ou comentários que não se refiram à redação das propostas apresentadas. "Assim, entendemos que há necessidade da Anatel reformular a forma de participação", diz o Procon-SP.

Por fim, órgão pede que a Anatel amplie os prazos para contribuições às consultas públicas, bem como de esclarecimentos e debates prévios à divulgação das minutas propostas com a realização de audiências públicas em pelo menos dois escritórios regionais da agência além do escritório sede em Brasília, de modo a facilitar a participação social no processo regulatório.

Fonte: www.direitoacomunicacao.org.br

Um carro da TV Aratu foi atingido por quatro tiros no bairro de Pirajá, em Salvador, no início da tarde desta quinta-feira (30). Dois motoristas e uma repórter iriam fazer uma matéria em São Bartolomeu, onde um ônibus foi queimado na noite de quarta-feira (29), mas decidiram parar o veículo no bairro para visitar uma pessoa conhecida.

Um homem, a bordo de uma moto, disparou cinco tiros no veículo da equipe de Jornalismo da TV Aratu, no bairro de Pirajá. No momento do atentado não havia ninguém dentro do carro.

Testemunhas informaram à polícia que um homem vestido com uma blusa azul marinho passou pelo local em um carro de placa não anotada e efetuou diversos disparos. Quatro tiros atingiram o veículo da emissora. Segundo a delegada Ana Francisca, plantonista da 4ª Delegacia Territorial (DT/São Caetano), a área onde ocorreu o atentado é de alta periculosidade.

Informações: Correio e Nildo Freitas

Radialista foi perseguido por dois homens em um veículo

O radialista Alex Henrique Souza, da Rádio capital do Agreste em Itabaiana, foi perseguido durante a última segunda-feira, 20. Dois homens em um veículo Golf preto acompanharam o radialista durante horário de trabalho. Um dos suspeitos desceu do veículo e chamou pelo radialista que só saiu escoltado pela Polícia Militar.

Segundo o radialista as ameaças de morte já acontecem há mais de um ano, principalmente, através de mensagens de celular. “Recebo sms dizendo que meu dia está chegando ou que vão me matar com vários tiros. Além de ser perseguido quando vou fazer alguma matéria”, denuncia Alex.

O radialista conta que foi alertado várias vezes pelo motorista sobre a presença do Golf. Na manhã de segunda-feira quando o motorista foi buscar o radialista o veículo já esperava em uma esquina. O radialista explica que encontrou o Golf várias vezes durante o dia.

No período da tarde, o radialista foi até um povoado em Itabaiana para entrevistar uma professora e os suspeitos acompanharam. “Enquanto a professora falava fui até a porta e um dos homens veio caminhando em minha direção. Entrei e ele ainda chamou pelo meu nome. Só saí da casa da entrevistada com a polícia", conta.

Através do sistema de segurança da Rádio Capital do Agreste, o radialista afirma que o veículo de placa MSS-4358 passou várias vezes em frente à rádio. Quando a polícia consultou a placa a surpresa, a placa é de um Fiat do Espírito Santo. De acordo com Alex Henrique, as denúncias realizadas no programa de rádio podem ter provocado essas ameaças.

Delegacia

O delegado André David informou que a denúncia ainda não foi formalizada na Delegacia de Polícia Civil de Itabaiana, mas as investigações já foram iniciadas. “ Na mesma segunda-feira realizamos buscas pela cidade atrás do veículo, além de visitar várias pousadas a procura dos acusados”, ressalta o delegado.

Para as investigações continuarem o delegado destaca a importância de a vítima formalizar a denúncia. “ Sabemos do histórico de violência de Itabaiana, por isso precisamos que o radialista e o motorista compareçam a delegacia e passem mais detalhes do ocorrido”, diz André David.

informações: www.infonet.com.br

A deputada estadual Maria Mendonça disse, nesta terça-feira (21) na Assembleia Legislativa, que homens desconhecidos, num Golf de cor preto, foram vistos acompanhando o veículo em que estava o radialista Alex Henrique, da Rádio Capital do Agreste. A parlamentar relaciona a intimidação sofrida pelo profissional ao clima acirrado da campanha eleitoral no município.

O radialista, de acordo com a deputada, estava na residência de uma professora, onde faria entrevista, quando percebeu que o carro continuava seguindo o veículo da emissora. “Ele saiu da residência e percebeu que um homem vinha em sua direção. A polícia foi acionada e não encontrou o veículo (suspeito) no local”, afirmou Maria Mendonça.

Segundo a deputada, residência de sua família também foi alvo de desconhecidos, que entraram numa área do imóvel e causaram pequenos danos. “Alguns homens invadiram a área de minha casa e causaram vandalismo. A polícia foi chamada, mas o homem foi embora. Para nossa sorte, deixou cair um celular, que foi entregue à polícia”, disse. A parlamentar espera que o invasor seja identificado.

Maria Mendonça relatou ainda a infiltração de jovens, em atos de campanha de seu grupo político, com a intenção de causar baderna e brigas. “Vimos garotos que se infiltram na nossa caminhada e causaram brigas. Fui à delegacia e notifiquei o caso”, observou. A deputada também citou o caso de um policial militar que foi visto próximo a um ato de campanha de seu grupo, e punido com uma transferência. “Não vamos nos intimidar. E queremos saber quem estava nesse Golf, quem os trouxe à Itabaiana”, questionou.

De acordo com a deputada, a placa do Golf, anotada pelo radialista, é clonada. Pertence a um veículo do Espírito Santo, um Fiat Uno. “Vou à OAB, vou procurar a Secretaria de Segurança Pública e o Sindicato dos Radialistas para pedir providências. A segurança está deixando a desejar. Queremos que a estrutura do Estado garanta o direito de profissionais de rádio trabalharem”.
Maria Mendonça disse que tudo que acontece em Itabaiana é para afrontá-la. “Vamos buscar os nossos direitos”, avisou. Vários parlamentares foram solidários à deputada e concordam com a postura da parlamentar em pedir o apoio para apurar os fatos. O deputado estadual capitão Samuel, presidente da Comissão de Segurança da Assembleia, disse que acompanharia a parlamentar nas visitas à OAB e Secretaria de Segurança Pública.

informações: www.faxaju.com.br

O Complexo do Alemão ganhou a Rádio Mulher - Um ambiente comunitário, projeto que faz parte do Programa "Nas Ondas do Ambiente", promovido pela Secretaria do Ambiente, em parceria com a Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos. A 98,7 FM fica no Casarão da Cultura, na comunidade, e é coordenada por seis moradoras locais, que fazem a produção, locução e transmissão dos programas. 

Cada uma das moças recebe uma bolsa de R$ 178 mensais, pagos pelo Governo do Estado do Rio.

O secretário de Meio Ambiente, Carlos Minc, visitou o local e assistiu os eventos que marcaram o início oficial da atuação da rádio, entre eles uma apresentação infantil de dança. A equipe da rádio aborda temas como a Lei Maria da Penha, assuntos relativos à saúde da mulher, como prevenção de DSTs e de gravidez na adolescência, e assuntos de utilidade pública e serviço para todo o entorno do Complexo do Alemão.

- Vejo com muita alegria essa iniciativa, que mostra que as mulheres detêm o poder de se comunicar bem e de emitir ideias, conceitos e problemas de sua própria comunidade. O Estado ajudou, mas não interferimos nem no conteúdo nem na linguagem dos programas. A cultura é a base de tudo, porque motiva e mobiliza as pessoas, mudando comportamentos - afirmou Minc.

Até o momento, a Rádio Mulher conta com três programas fixos: o "Sabadão Comunitário" (das 10h às 12h), com a divulgação de eventos e ações sociais na comunidade; o "Som da Tarde" (segunda, quarta e sexta, das 14h às 16h), com músicas que vão do forró ao axé; e o informativo "Manhã do Complexo" (de segunda a sexta, das 10h30m ao meio-dia).

- A gente veio para botar um cor-de-rosa no 'clube do bolinha' que á a comunicação do Complexo do Alemão. Nossa rádio é um canal que permite às mulheres se expressarem - disse Scheila Santos, presidente da Associação de Mulheres do Complexo do Alemão e coordenadora da rádio.

Segundo a superintendente de Educação Ambiental da Seam (Superintendência de Educação Ambiental), Lara Moutinho da Costa, as rádios comunitárias são, reconhecidamente, um instrumento de mobilização social. 

Informações: www.jb.com.br

A Promotoria Eleitoral na 59ª Zona enviou uma recomendação à RádioComunitária Vale do Piranhas, na cidade de Jardim de Piranhas, a fim de evitar a prática de propaganda eleitoral e a emissão de opiniões sobre possíveis candidatos. Tais medidas são necessárias para evitar condutas que possam violar a legalidade do processo eleitoral.

O Ministério Público Eleitoral considera que as Rádios Comunitárias tem o papel de prestar serviços de utilidade pública, com finalidade educativa e informativa em benefício da comunidade, e por isso só podem receber patrocínio sob forma de apoio cultural. Dessa forma não podem ser propagados bens, produtos, serviços e vantagens que promovam o patrocinador.

Além disso, a recomendação alerta que a liberdade de imprensa sofre limitações durante o período eleitoral, sendo vedado à empresa assumir a propaganda eleitoral de partidos e candidatos. E por isso, o não cumprimento da recomendação poderá resultar em advertência, multa, e em caso de reincidência, revogação da autorização para funcionamento da rádio.

A Rádio Comunitária Vale do Piranhas terá o prazo de dez dias úteis para informar à Promotoria Eleitoral as providências que serão tomadas, bem comdeixar ciente todos os seus colaboradores para que a recomendação não seja violada.

Fonte: Abraço Nacional
O ministério das comunicações já irá começar a sortear cidades do interior que irão receber fiscalização do ministério.

As emissoras que serão fiscalizadas são de praticamente todos serviços, seja ele comercial, educativo ou comunitário. O abjetivo do ministério é passar um 'pente fino' em todas as emissoras do País ao longo dos próximos anos.

Quaisquer irregularidade encontrada, seja ela documental, técnica ou Jurídica será apurada e a emissora notificada.

Mais detalhes veja o video abaixo

Segundo informações do Ministério das comunicações e dos Dados do SRD de 03/05/2012, o estado da Bahia existem até hoje 320 emissoras funcionando em caráter definitivo e 23 emissoras em caráter provisório, totalizando um total de 343 comunitária em pleno seus direitos de transmissões.

O ministério das comunicações tem lançado um numero razoável de aviso de habilitações para este tipo de serviço, más mesmo assim os radiodifusores ainda encontra bastante dificuldades para executar o serviço, devido o processo burocrático e a demora na aprovações dos projetos técnicos e documentações exigidas, sem falar da dificuldade de se manter uma emissora comunitária em uma pequena região urbana ou rural, das contates denuncias que algumas emissoras comunitárias vem sofrendo durante seu funcionamento.

Os radiodifusores ainda reclama do tipo de financiamento que as emissoras são obrigadas a cumprir, o chamado 'Apoio Cultural', que até hoje este tema bastante discutido pelas entidades representativas, ainda não sofreu nenhuma alteração positiva, pelo contrário, as autoridades fiscalizadoras vem combatendo os desvios de conduta e multando emissoras que segundo os mesmos descumprem a lei.

A ABRAÇO, desde de sua fundação vem tentando negociar com os órgãos reguladores, no caso o Ministério das comunicações e Anatel as melhorias e reivindicação dos radiodifusores comunitários, más ao que parece eles pouco fizeram e o que fizeram prejudicou mais ainda a situação das rádios comunitárias no Brasil, com isso fica um perguta: Radio comunitária é ou não Legal?...Segundo a lei é !...Mais ainda segunda a mesma lei, não é!...Se é legal, porque tanta burocracia e desrespeito aos direitos humanos?.

Exclusivo: A repercussão desta matéria deve ser anexada a fonte desta informação

Entidades terão até 15 de outubro para se inscrever. Aviso beneficia cidades que já manifestaram ao ministério interesse em ter novas emissoras

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Repórter: O Ministério das Comunicações lançou um novo aviso de habilitação para entidades interessadas em operar uma rádio comunitária. Desta vez, o aviso vai autorizar a instalação de novas emissoras em 65 municípios de 19 Estados do Brasil. As associações que quiserem participar do processo terão até o dia 15 de outubro para se inscrever. Este aviso beneficia municípios que já possuem rádios comunitárias, mas que demonstraram interesse em ter novas emissoras. É o que explica o coordenador-geral de Radiodifusão Comunitária do ministério, João Paulo Andrade.

João Paulo Andrade, coordenador-geral de Radiodifusão Comunitária do MiniCom: A gente tem um objetivo aqui no ministério que é de atender a todos os municípios brasileiros até o final de 2013. Até dezembro de 2013. É uma meta do ministério atender a todos os municípios com pelo menos uma rádio comunitária. Mas isso não é suficiente. Existem municípios que tem uma população muito grande, que têm espaço no espectro radioelétrico pra que exista mais uma rádio naquele município, atendendo a outras comunidades.

Repórter: Este é o oitavo aviso de habilitação para rádios comunitárias lançado este ano pelo MiniCom. Até dezembro, serão publicados mais cinco avisos. Mais informações sobre as cidades contempladas, o processo de inscrição e toda a documentação exigida estão disponíveis no site do ministério: www.mc.gov.br.

De Brasília, Adriano Godoi
Fonte: Minicom

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) colocou em consulta pública, nesta semana, uma proposta de substituição de canais de rádios comunitárias em 19 municípios, espalhados pelos Estados de Goiás, Minas Gerais, Mato Gosso do Sul, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. A mudança no chamado Plano de Referência para Distribuição de Canais do Serviço de Radiodifusão Comunitária tem como objetivo resolver problemas técnicos de interferência - tanto entre duas ou mais estações comunitárias quanto entre radios comunitárias e estações de FM e TV. 

De acordo com a Anatel, as contribuições encaminhadas na consulta pública devem levar em conta aspectos como o uso racional do espectro de frequências, o impacto econômico das alterações propostas e as condições de propagação e relevo em cada localidade.

As contribuições devem ser encaminhadas via internet, no site da Anatel, até o dia 14/09. Para as sugestões que chegarem via postal ou fax, o prazo é um pouco menor e vai até o dia 06/09. Por carta, as sugestões devem ser enviadas para:

Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) 
Superintendência de Serviços de Comunicação se Massa 
Consulta Pública nº 35, de 16 de agosto de 2012 
Alteração do Plano de Referência PRRadCom 
Setor de Autarquias Sul - SAUS - Quadra 6, Bloco F, Térreo - Biblioteca 
CEP: 70070-940 
Brasília (DF) 
Fax. (061) 2312-2002

Informações: Minicom
O destaque da publicação de hoje, fica por conta da empresa FM TOBIAS BARRETO ALMEIDA REIS LTDA, que é também dona da Radio LUANDÊ FM em Tobias Barreto que opera em 96.1Mhz

A Comissão Permanente de Licitações de Serviços de Radiodifusão tornou público neste dia 02 de julho, o resultado das Propostas de Preço (PP) e Valor Ponderado (VP), de mais quatro licitações de rádio FM.

São elas: Concorrência n. 06 e 47/2009-CEL/MC; e 48 e 51/2010-CEL/MC, localidades de Condeúba/BA, Encantado/RS, Lagarto/SE e Bom Jesus/PI, respectivamente.

O destaque da publicação de hoje, fica por conta da empresa FM TOBIAS BARRETO ALMEIDA REIS LTDA., que venceu a licitação de Lagarto/SE com uma oferta de R$ 3.160.000,00 (Três Milhões e Cento e Sessenta Mil Reais).

Confira no quadro abaixo, o resultado de preço das quatro concorrências.
UF
LOCALIDADE
VENCEDOR
CONC.
PREÇO
FREQ.
BA
Condeúba TOTAL – Comunicação Publicidade e Produções Artísticas Ltda.
006/2009
R$ 576.670,00
88,9
PI
Bom Jesus B & D Sistema de Comunicações Ltda.
051/2010
R$ 826.660,00
88,5
RS
Encantado LB Sistema de Comunicação do Vale Ltda.
047/2009
R$ 1.215.809,77
106,9
SE
Lagarto FM Tobias Barreto Almeida Reis Ltda.
048/2010
R$ 3.160.000,00
91,9


Os autos destes processos estarão disponíveis no Serviço de Atendimento ao Público do Ministério das Comunicações, no seguinte endereço: Esplanada dos Ministérios, Bloco R, Anexo Oeste, 2º andar, sala 213, obedecendo ao teor do item 13.6.1 do edital, Brasília/DF.

Eventuais manifestações deverão ser protocolizadas no Protocolo Geral do MC, sendo que a contagem do prazo terá início a partir do primeiro dia útil seguinte à presente publicação.

Não havendo a interposição de recursos por nenhuma das licitantes, os processos serão remetidos a Consultoria Jurídica para fins de HOMOLOGAÇÃO do certame.

A referida publicação pode ser conferida na Página 118 da Seção 03 do Diário Oficial da União deste dia 02/07/2012.

Confira o arquivo em anexo.
Fonte: Sistema Plug



Na publicação que segue em anexo a esta matéria, os senhores poderão conferir na íntegra como vai ficar a partir de agora, a descentralização de serviços.

Ciente de que a demanda de processos é grande e impossível de ser absorvida unicamente pelo Ministério das Comunicações em Brasília/DF, o Secretário dos Serviços de Comunicação Eletrônica, Genildo Lins de Albuquerque Neto, assinou neste dia 06 de julho, a Portaria n. 1134.

Publicada na Página 84 da Seção 01 do Diário Oficial da União, esta Portaria tem por objetivo, atribuir competência às Delegacias Regionais do Ministério das Comunicações e ao Grupo de Trabalho instituído pela Portaria n. 433 de 04/10/2011, na análise de processos, dos mais variados gêneros.

Poderão a partir de então, promover a instrução de processos de outorga, pós outorga e instalação das estações de serviços de radiodifusão, seus ancilares e auxiliares.

Isso engloba também projetos de características técnicas para fins de licenciamento de estações, bem como pedidos de mudança de características técnicas, no caso de emissoras já em operação.

Na publicação que segue em anexo a esta matéria, os senhores poderão conferir na íntegra como vai ficar a partir de agora, a descentralização de serviços, proposta pelo Ministério das Comunicações.

Ficam revogadas a Portaria n. 163, de 12 de julho de 2011, e a Portaria n. 170, de 13 de julho de 2011, publicadas no Diário Oficial da União no dia 14 de julho de 2011.

Veja arquivo em anexo.
Fonte:Sistema plug

O "Phantasmagoria", do "Fantástico", vem sofrendo pressão de grupos ligados ao espiritismo e ao candomblé, segundo profissionais da atração.

Apresentado por Tadeu Schmidt e pelo mágico Kronnus, o quadro investiga lugares supostamente mal-assombrados.
O lobby seria para que o programa da Globo deixe claro que fantasmas não existem, sem questionar a existência de espíritos.

A pressão surtiu efeito e alguns episódios estão tendo seus textos revistos para não provocar protestos maiores.
Na internet é possível encontrar sites e blogs espíritas questionando o conteúdo da atração, que estreou no último dia 5.

Procurada, a Globo diz que desconhece protestos de entidades religiosas com relação ao novo quadro.

Fonte: CanaãVIP 

Meta é acompanhar o trabalho de todas as entidades do país. Em cada sorteio, será selecionado, no mínimo, um município por região do país
Brasília, 10/08/2012 - O Ministério das Comunicações criou um novo mecanismo para definir os municípios em que todas as emissoras de rádio e TV serão fiscalizadas. São os Sorteios para o Acompanhamento da Radiodifusão (SAR), que serão realizados em intervalos de, no máximo, dois meses. O objetivo é fiscalizar todas as entidades do país que prestam o serviço, cumprindo a meta estabelecida pelo Plano Plurianual 2012-2015.

“No PPA, ficou assegurado que todas as emissoras de radiodifusão serão fiscalizadas em quatro anos. Isso demanda tanto do ministério quanto da Anatel um planejamento. O MiniCom já está fazendo esse trabalho nas capitais e, agora, vai começar a fazer no interior”, explica o diretor do Departamento de Acompanhamento de Avaliação de Serviços de Comunicação Eletrônica do ministério, Octavio Pieranti.

Cada sorteio vai selecionar pelo menos um município de cada região brasileira. Esse número de cidades pode aumentar progressivamente, dependendo da disponibilidade de servidores no MiniCom para dar andamento à fiscalização das emissoras. Os sorteios serão realizados na presença de pelo menos três servidores públicos e de um representante da Controladoria-Geral da União (CGU), que será convidado para acompanhar o evento. 

Em seguida, todas as entidades que operam emissoras de rádio e TV nos municípios sorteados serão notificadas pelos Correios ou pelo Diário Oficial da União. Elas deverão apresentar a documentação solicitada, que inclui certidões, a lista atualizada dos membros da diretoria  e uma mídia com toda a programação veiculada no dia anterior ao recebimento da notificação. A lista contendo os municípios sorteados, as entidades a serem fiscalizadas e os números dos processos instaurados serão disponibilizados no site do MiniCom. 

Octavio Pieranti reforça que o sorteio será mais uma ferramenta de fiscalização periódica das emissoras, que será acrescentada ao trabalho que já é feito pelo MiniCom. “O sorteio não quer dizer que o ministério vai deixar de fiscalizar todas as outras entidades e só fiscalizar por sorteio. Independente disso, o ministério continua fazendo suas fiscalizações de rotina e apurando denúncias.”

Capitais - O diretor lembra que esses sorteios não incluem as capitais do país, que contam com uma atuação específica do Ministério das Comunicações. O trabalho de fiscalização das emissoras de rádio e TV já foi feito em São Paulo e Brasília e, neste momento, as entidades de outras três capitais estão recebendo ofícios.

O MiniCom fiscaliza conteúdo e obrigações contratuais. Conteúdo abrange, entre outros aspectos, o cumprimento do porcentual máximo de publicidade na programação, a veiculação de propaganda eleitoral e d'A Voz do Brasil. Já a fiscalização da parte contratual verifica o quadro diretivo, transferência ou mudança no estatuto da entidade.


O desembargador federal Cândido Ribeiro, rejeitou a denúncia que pretendia criminalizar um cidadão por ter operado uma suposta "rádio clandestina" – crime previsto no Art. 183 da Lei 9.472. Cândido, que é relator do caso, entendeu que a conduta foi insignificante, visto que a potência do aparelho de rádio transmissor era de 25,8 W, correspondente a uma potência considerada inexpressiva. De acordo com ele, a jurisprudência do Tribunal em tais casos tem sido no sentido de que "O crime de utilização de telecomunicações não se caracteriza quando o aparelho dado como instalado é de baixa potência (abaixo de 30 watts) e alcance, o que não provoca interferência significativa nas telecomunicações.


O desembargador também considerou que "não é socialmente útil a pena a tal conduta, que deve ser punida apenas na esfera administrativa. Para ele, o Estado não deve ocupar-se com lesões de pouca importância, insignificantes e sem adequação social. Dessa maneira, o direito penal somente deve incidir até onde seja necessário para a proteção do bem jurídico (ACR 2002.33.00.023776-4/BA, rel. desembargador federal Olindo Menezes, Terceira Turma, DJ 2 de 17/2/2006, p. 19.). Cândido Ribeiro acrescentou ainda, que a conclusão do processo só seria possível com a certeza de que o Sistema Nacional de Telecomunicações fora efetivamente lesado ou posto sob perigo concreto de dano.

Assim, não sendo o dano configurado como expressivo a ponto de necessitar de reprimenda na esfera penal, a 3.ª Turma, por unanimidade, decidiu manter a decisão recorrida. -- 

Fonte: maninhonalutapelardiocomunitria.blogspot.com.br


O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, a venda de 300 torres da companhia telefônica Vivo para a American Tower, provedor de infraestrutura que constrói, gere e explora torres de rede de comunicações sem fio no país. A compra é parte de uma operação envolvendo, ao todo, a transferência de 1,5 mil torres da Vivo para a companhia norte-americana.


A Vivo justifica a operação como uma oportunidade para que concentre seus esforços e investimentos no desenvolvimento de seu negócio principal, passando a propriedade, a administração e a exploração desses ativos de infraestrutura a uma empresa especializada e, com isso, removendo despesas relacionadas a esses ativos.

Por sua vez, a American Tower passará a ser a proprietária das torres e responsável, portanto, pelos custos com a manutenção das mesmas, assim como pelos investimentos e estudos que permitirão o desenvolvimento e reforço das estruturas, beneficiando a Vivo e outros que venham a contratar os seus serviços, ou seja, promovendo o compartilhamento.

O relator do ato de concentração, Emanuel Ragazzo, que também ocupa a Superintendência-Geral do órgão afirma que mesmo com a aquisição das 300 torres da Vivo, o grupo americano, não superará a marca de 20% desse mercado em nenhum estado do Brasil, independente das localidades das torres escolhidas. Isto porque, a empresa escolherá as 300 unidades de uma relação de 500 torres apresentada pela Vivo.

A American Tower conta com mais de 2,5 mil torres espalhadas pelo Brasil. A empresa atua principalmente em projetos built-to-suit (construção de torre sob encomenda) e no compartilhamento da infraestrutura. O Cade acrescenta que a operação não tem cláusulas restritivas à concorrência.

Informações: Tele Síntese

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) poderá voltar a proibir a venda de chips de celular das operadoras Tim, Claro e Oi. O presidente da Anatel, João Rezende, disse que a agência vai acompanhar a cada três meses a evolução dos investimentos e dos indicadores de qualidade do serviço prestado por essas empresas. Caso as operadoras não cumpram os compromissos assumidos, a Anatel poderá decidir por uma nova proibição das vendas.

As declarações foram feitas nesta terça-feira (7), em audiência pública da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara.

“Vamos exigir das empresas um esforço concentrado na melhoria dos problemas que levaram à [medida] cautelar [de suspensão das vendas]. As empresas têm que acelerar, antecipar investimentos”, disse Rezende.

A suspensão das vendas começou no último dia 23 de julho e durou 11 dias. A Anatel liberou as vendas após as empresas terem se comprometido a investir R$ 20 bilhões nos próximos três anos.

Instalação de antenas

O presidente do Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil), Eduardo Levy, afirmou na audiência que haverá uma antecipação de parte desses investimentos: R$ 4 bilhões para melhoria da qualidade da cobertura e do atendimento nos call centers, que são as duas principais reclamações dos consumidores.

Levy reclamou, no entanto, de leis municipais que restringem a instalação de antenas de telefonia celular. “É preciso ter a compreensão da sociedade e dos legisladores, principalmente municipais, de nos dar facilidade. Sem a infraestrutura, sem as antenas, é impossível colocar um serviço com a qualidade que a população merece.”

Segundo Levy, há mais de 250 legislações municipais restritivas no Brasil. Ele alertou para a urgência de uma lei federal que regule o tema. "Com a chegada da tecnologia 4G, precisaremos de duas vezes mais antenas até 2017."

Já o presidente da Anatel lembrou que cabe aos municípios regular a ocupação do solo e que, por isso, há tantas leis sobre a instalação de antenas. "Se criou o mito de que a antena de celular causa câncer. Talvez, por isso, haja restrições."

Explicações insuficientes

O deputado Antonio Imbassahy (PSDB-BA) não ficou satisfeito com as explicações dadas na audiência. Ele disse que o presidente da Anatel não soube responder qual a diferença entre os planos de expansão anteriores e o novo plano apresentado pelas operadoras em resposta à suspensão das vendas de chip.“[O presidente da Anatel] transfere a bola para as operadoras, e as operadoras [afirmam] genericamente que mudou apenas o cronograma, que vão antecipar algumas obras.”

Imbassahy disse suspeitar que os compromissos acertados pelas operadoras com a Anatel sejam “uma atitude muito mais de marketing do que de defesa do usuário do serviço de telecomunicações”.

Em resposta ao deputado, o presidente da Anatel se comprometeu a voltar à Câmara em três meses para apresentar a evolução dos indicadores de qualidade verificados pela agência. João Rezende anunciou ainda que, a partir de novembro, a agência vai verificar a qualidade da banda larga (fixa e móvel) no País, principalmente a velocidade e a estabilidade do serviço.

Denúncias contra a TIM

Ao final da audiência pública, o presidente da Anatel comentou a suspeita de que a TIM esteja derrubando propositalmente ligações feitas por usuários do Plano Infinity, cuja cobrança é feita por chamada efetuada e não por tempo de ligação.

A fiscalização da Anatel identificou indícios desse procedimento, mas João Rezende afirmou que o relatório é preliminar. Segundo ele, o processo administrativo contra a TIM está em andamento e a empresa terá direito a defesa antes de ser julgada pelo departamento jurídico e pelo Conselho Diretor da Anatel.

A audiência desta terça-feira foi sugerida pelos deputados Francisco Floriano (PR-RJ) e Silas Câmara (PSD-AM).


Informações: Agência Câmara
   


Parlamentares pedem também a criação de uma comissão externa para acompanhar o cumprimento das exigências impostas pela Anatel às operadoras

Três deputados do Rio Grande do Sul protocolaram nesta quarta-feira (8), na Secretaria Geral da Mesa Diretora da Câmara, o pedido de Comissão Parlamentar de Inquérito da Telefonia Móvel. Com o apoio de 246 parlamentares, a CPI terá como objetivo investigar as denúncias de má prestação do serviço, a falta de investimentos tecnológicos e o alto custo das ligações cobrado pelas operadoras.

O autor do requerimento da CPI, deputado Ronaldo Nogueira (PTB-RS), afirma que a comissão terá como principal missão informar os consumidores sobre práticas pouco conhecidas, como a cobrança das tarifas de interconexão, ou seja, o aluguel que uma operadora de telefonia móvel paga para utilizar o espectro de outra telefônica. “O custo é repassado integralmente aos usuários e essas tarifas deveriam ter sido revistas em 2002, o que não aconteceu. Com a CPI, teremos condições de levantar o montante de recursos arrecadados desde 1997 e os investimentos realizados no período”, destacou Nogueira.

Segundo Nogueira, a CPI também pretende revelar aos consumidores quanto custa uma ligação de celular no Brasil na comparação com outros países. “O brasileiro paga R$ 270 para utilizar 200 minutos. Na Índia, o usuário gasta apenas R$ 8 para falar o mesmo tempo. Há uma distância muito grande de valores”, criticou o autor do pedido de CPI. Apoiador da CPI, o deputado Nelson Marchezan Júnior (PSDB-RS) ressaltou ainda que falta informação na fatura dos consumidores. “O usuário não tem a mínima noção do que está pagando. A CPI também terá o papel de defesa do consumidor”, acrescentou o parlamentar.

Já o vice-líder do PP, deputado Jerônimo Goergen (PP-RS), afirmou que o caos na telefonia celular virou caso de polícia após a denúncia de que uma operadora estaria derrubando chamadas propositalmente com o objetivo de elevar o faturamento. “Esse episódio reforça a necessidade de uma investigação. Muitas outras situações semelhantes a essa poderão aparecer ao longo dos trabalhos”, destacou. Jerônimo criticou a omissão da Anatel na fiscalização das operadoras. Para ele, a agência reagiu tardiamente mediante a pressão da sociedade.

Além do pedido da CPI da Telefonia Móvel, os três parlamentares protocolaram requerimento de criação de uma comissão de representação externa, que terá o objetivo de acompanhar as exigências impostas pela Anatel às operadoras de melhoria da qualidade do serviço. “Até que a CPI possa produzir os efeitos desejados, utilizaremos este instrumento de fiscalização”, esclareceu Jerônimo. A partir de agora, a instalação da CPI da Telefonia depende do despacho do presidente da Câmara, Marco Maia.


Informações: Telesíntese


Brasília, 07/08/2012 – O Ministério das Comunicações publicou, nesta terça-feira, um novo balanço das penalidades aplicadas às emissoras de rádio e TV que cometeram infrações. Entre 1º de janeiro e 2 de agosto deste ano, foram aplicadas 250 sanções, sendo 179 multas e 71 suspensões. O valor total das multas, nesse período, foi de R$ 548 mil.

A maior parte das sanções foi para rádios comerciais, incluindo tanto FMs (com 72 registros) quanto rádios de ondas médias (51 sanções), ondas curtas e ondas tropicais. De acordo com diretor do Departamento de Acompanhamento e Avaliação de Serviços de Comunicação Eletrônica do MiniCom, Octavio Pieranti, as infrações mais comuns nesses casos são deixar de veicular a Voz do Brasil e não informar ao ministério sobre mudanças no quadro diretivo das empresas. As multas aplicadas a estas emissoras chegam a R$ 243.196,27, no total foram 72 emissoras contra 87 das rádios comunitária.

Fonte: 
O Ministério das Comunicações publicou, nesta terça-feira, um novo balanço das penalidades aplicadas às emissoras de rádio e TV que cometeram infrações. Entre 1º de janeiro e 2 de agosto deste ano, foram aplicadas 250 sanções, sendo 179 multas e 71 suspensões. O valor total das multas, nesse período, foi de R$ 548 mil.

No caso das emissoras comunitárias e educativas, a principal irregularidade identificada pelo ministério foi a veiculação de publicidade comercial, o que é proibido. O balanço divulgado pela Secretaria de Serviços de Comunicação Eletrônica traz 87 sanções aplicadas a rádios comunitárias entre janeiro e agosto, todas elas classificadas como multas. Isso porque uma emissora comunitária não pode, por lei, receber a penalidade de suspensão do serviço.

Más o que chama a atenção é que as emissoras comunitárias lidera a lista se for considerada o número de emissoras que receberam multa, foram 87 entidades comunitária multadas contra 37 entidades comerciais. As multas as emissoras comunitárias somam R$ 139.139,35.

Fonte: www.mc.gov.br

Relatório da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) acusa a TIM de interromper de propósito chamadas feitas no plano Infinity, no qual o usuário é cobrado por ligação, e não por tempo.

A agência monitorou todas as ligações no período, em todo o Brasil, e comparou as quedas das ligações de usuários Infinity e "não Infinity".

A conclusão foi que a TIM "continua 'derrubando' de forma proposital as chamadas de usuários do plano Infinity". O documento apontou índice de queda de ligações quatro vezes superior ao dos demais usuários no plano Infinity -que entrou em vigor em março de 2009 e atraiu milhares de clientes.

O relatório, feito entre março e maio, foi entregue ao Ministério Público do Paraná.

"Sob os pontos de vista técnico e lógico, não existe explicação para a assimetria da taxa de crescimento de desligamentos [quedas de ligações] entre duas modalidades de planos", diz o relatório.

O documento ainda faz um cálculo de quanto os usuários gastaram com as quedas de ligações em um dia: no dia 8 de março deste ano, afirma o relatório, a operadora "derrubou" 8,1 milhões de ligações, o que gerou faturamento extra de R$ 4,3 milhões.

Durante as investigações, a TIM relatou ao Ministério Público que a instabilidade de sinal era "pontual" e "momentânea".

A operadora citou dados fornecidos à Anatel para mostrar que houve redução, e não aumento, das quedas de chamadas -as informações, no entanto, foram contestadas no relatório da agência.

A Anatel afirma que a TIM adulterou a base de cálculos e excluiu do universo de ligações milhares de usuários com problemas, para informar à agência reguladora que seus indicadores estavam dentro do exigido.

A agência afirma, por exemplo, que a operadora considerou completadas ligações que não conseguiram linha e cujos usuários, depois, receberam mensagem de texto informando que o celular discado já estava disponível.

NOVA PROIBIÇÃO

Com base nos dados, o Ministério Público do Paraná pede a proibição de vendas de novos chips pela TIM no Estado, o ressarcimento de consumidores do plano Infinity no Paraná por gastos indevidos e o pagamento, pela empresa, de indenização por dano moral coletivo.

A TIM já havia sido suspensa no Estado no final de julho, quando a Anatel proibiu as vendas de novos planos das operadoras com maior índice de reclamação em cada Estado. Além do Paraná, onde o índice era de 26,1 reclamações a cada 100 mil clientes, a operadora obteve o pior resultado em 18 unidades federativas.


OUTRO LADO

A TIM afirmou que não foi notificada sobre a ação proposta pela Promotoria do Paraná, mas que "trabalha constantemente para melhoria e ampliação da rede".

A operadora informou que a rede do Paraná está sendo ampliada e modernizada, com a troca dos sistemas 2G e 3G até setembro de 2012, o que aumentaria a capacidade de rede em 60%.

A operadora questionou o fato de ser a única investigada, "embora os usuários de outras operadoras também estejam insatisfeitos".

Fonte: Folha de S.Paulo


No Brasil, atualmente, existem mais de 4.000 rádios comunitárias em atividade. Se forem contabilizadas também as emissoras sem autorização para funcionar, esse número aumenta drasticamente. O processo de outorga para execução de serviço de radiodifusão, no entanto, é lento: em alguns casos, a espera foi de quase 10 anos. Por isso, não são raros os casos como o de José Eduardo Rocha Santos, proprietário de uma rádio comunitária no estado de Sergipe, que foi condenado a dois anos e meio de prisão por manter sua rádio no ar ilegalmente.


Na opinião do presidente nacional da Associação Mundial de Rádios Comunitárias (Amarc), Arthur William, um dos primeiros passos rumo a uma legislação que valorize as rádios comunitárias no Brasil é a descriminalização da transmissão de emissoras de baixa potência . Nesta entrevista, concedida por telefone ao Centro Knight para o Jornalismo nas Américas, William explica os maiores problemas enfrentados pelas rádios comunitárias e livres no Brasil hoje, sua importância no direito à comunicação e alguns exemplos de outros países americanos.

Como você avalia a legislação brasileira sobre radios comunitárias hoje? Houve alguma evolução ao longo dos anos?
A legislação brasileira sobre rádios comunitárias é ultrapassada e conservadora, elaborada em 1998, numa época de privatizações e enfraquecimento dos movimentos sociais. Por essa lei, uma rádio comunitária deve ter potência muito baixa (25 watts) e no máximo 1 km de alcance. Pela legislação, também não é permitida publicidade em rádios comunitárias, mas tampouco é oferecida alternativa de financiamento. Em 2011, aprovou-se uma norma que atualizou a lei de 1998 (portaria 462). Mas, como a lei de 1998 é ruim, uma atualização dela também foi ruim, pois enfatizou os piores pontos da lei. Por exemplo, a portaria desclassifica automaticamente qualquer rádio que transmitir sem licença e, no entanto, o processo de outorga para rádios comunitárias é lento e burocrático, chegando às vezes a durar mais de 10 anos. E, se nesse meio tempo ela colocar o transmissor no ar, automaticamente está desclassificada do processo de legalização.

O que pode ser feito para melhorar essa situação e tornar o processo de legalização mais efetivo?
Há uma proposta no congresso para descriminalizar a transmissão de frequências abaixo de 100 watts: isso é um exemplo de melhora, porque no Brasil, hoje, qualquer pessoa que transmitir frequências acima de 25 watts é acusado de um crime. Uma outra proposta que está sendo avaliada pelo governo, elaborada a partir da pressão das rádios comunitárias, permitiria a publicidade comercial em rádios comunitárias, mas sem possibilidade de veiculação de preço ou de condições de pagamento. Essa proposta, se aprovada, também ampliaria o alcance das rádios comunitárias para a extensão da comunidade, sem a amplitude fixa de 1 km de alcance. No que diz respeito ao financiamento de rádios comunitárias, é preciso haver um financiamento garantido, um fundo público ou o percentual de algum imposto.

Como analisa a postura e o papel da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) na relação com as rádios comunitárias?
A Anatel tem o papel de fiscalizar e regulamentar, mas, em relação às rádios comunitárias, só se faz presente por meio da polícia. A Anatel não auxilia no financiamento, não orienta, não ajuda no processo burocrático de legalização. Um exemplo da atuação da Anatel nesse sentido é quando ela tentou fechar a rádio Cúpula dos Povos [rádio livre administrada coletivamente por diversos movimentos sociais, incluindo a Amarc, que funcionou durante a Cúpula dos Povos, evento paralelo à Rio+20, no Aterro do Flamengo]. A Anatel tentou realizar o fechamento da rádio e retirar o transmissor com ajuda da Polícia Militar, mas conseguimos com que isso não acontecesse. Em muitas partes do Brasil, também, a Anatel acaba sendo influenciada pelos poderes políticos locais, que perseguem rádios comunitárias, principalmente durante períodos eleitorais. Muitas dessas rádios acabam servindo aos interesses de grupos políticos ou religiosos.

Há situações no continente americano que podem servir de exemplo para o Brasil?
A realidade das rádios comunitárias na América Latina, de forma geral, é bem similar à do Brasil, mas alguns países têm modificado suas leis para que rádios comunitárias e livres sejam valorizadas como devem ser. A Argentina, por exemplo, dividiu seu espectro eletromagnético em três partes: emissoras estatais, emissoras privadas com fins lucrativos (que chamamos de comerciais) e emissoras privadas sem fins lucrativos. Entre estas, estão as rádios indígenas, sindicais, de movimentos sociais, rádios livres e comunitárias. O governo argentino também confere um percentual da publicidade estatal para essas emissoras. Esse tipo de postura valoriza as rádios livres e comunitárias. O Chile também aprovou recentemente uma lei que descriminaliza a transmissão de frequências em baixa potência -- donos de rádios livres não são mais presos, assim. O Brasil está na contramão dessas iniciativas: precisa acompanhar o resto da América.

Como você define uma rádio comunitária qual sua importância para o Brasil?
A rádio comunitária, para mim, é um complemento da comunicação. A rádio comercial visa o dinheiro; rádio publica tem programação cultural e educativa, mas sem muito contato com as comunidades. A rádio comunidade, por sua vez, é feita por e para a comunidade, que conhece seus problemas, as notícias mais importantes ali, divulga sua cultura, música e ajuda a desenvolver o comércio local. É por isso, aliás, que queremos a permissão da publicidade em rádios comunitárias. Rádios comunitárias conseguem se comunicar com a própria comunidade: fazem campanhas de vacinação, de saúde, mobilizam a população etc.

Informações: knightcenter.utexas.edu

Uma bomba explodiu no terceiro andar do imóvel; paredes estão destruídas, as cadeiras no chão, e ainda há vítimas do atentado.

Um atentado com explosivos teve como alvo na manhã desta segunda-feira a sede da rádio e televisão síria em Damasco, provocando vítimas, informou a emissora oficial.

A explosão aconteceu nos escritórios da direção geral da rádio e televisão oficial, que não interrompeu a programação. "Uma bomba explodiu no terceiro andar do imóvel da rádio e televisão síria, provocando vítimas", afirmou o ministro sírio de Informação, Omran al-Zohbi.

"Este atentado demonstra como são vis os que apoiam os grupos que conspiram contra a Síria. Estão no Qatar, na Turquia, na Arábia Saudita ou pertencem ao Mossad" (serviço secreto israelense), denunciou.

O edifício fica na praça dos Omeias, em um bairro muito protegido da capital. Para entrar na área é necessário passar por vários controles de segurança.

As autoridades bloquearam o acesso a uma rua na qual estavam estacionados vários caminhões do corpo de bombeiros.

O canal sírio de notícias Al-Ikhbaria (oficial) exibiu imagens do ministro da Informação inspecionando o terceiro andar. As paredes estão destruídas, as cadeiras no chão, fios da parte elétrica caem do teto, o encanamento de água foi afetado.

Em 18 de julho, quatro autoridades do setor de segurança, incluindo o cunhado do presidente Bashar al-Assad, morreram em um atentado em Damasco reivindicado pelo Exército Sírio Livre (ESL, composto em sua maioria por desertores).

Fonte: www.band.com.br
Em agosto a Rádio Santana completa 51 anos de funcionamento. Erondi Milleo, um de seus funcionários, completa 50 anos como radialista.
Em agosto a Rádio Santana completa 51 anos de funcionamento. Erondi Milleo, um de seus funcionários, completa 50 anos como radialista. Tendo iniciado como operador de som na rádio Piraí do Sul - ZYS 28 - AM (Hoje Rádio Brotas), Erondi decidiu vir para um centro maior. Escolheu Ponta Grossa. Aqui atuou em várias emissoras, mas sua atuação marcante foi, e é na Radio Santana. Por alguns anos viveu o papel de Cristo na encenação da Via Sacra, sendo ainda lembrado pelas atuações ao vivo. Hoje passados 50 anos do seu início de carreira, ele vai promover um programa musical com o Coral Aza Branca de Paranaguá. Este encontro acontece dia 18 próximo no Salão Paroquial da Igrejinha de Uvaranas. Ao parabenizar ao amigo e colega radialista, aproveito para convidar os leitores a prestigiar este encontro que ocorre neste mês de agosto. Para participar obtenha informações na Rádio Santana pelo telefone (42) 3028-0028.

1977

Foi o ano de fundação da Frimesa, uma cooperativa que desde então atua no ramo de leite e derivados e abate de suínos. Fundada na cidade de Medianeira, tem unidades produtoras hoje em Marechal Cândido Rondon, Capanema, Matelândia, no Paraná e uma unidade em Aurora SC. São distribuídos 360 produtos por vários estados do Brasil. As novidades recentes são pizzas e lasanhas. Possui uma revista divulgadora dos seus produtos, que o interessado poderá solicitar no seu site, ou ler a revista na internet. O assunto focalizado foi para lembrar que, em um Festival de Publicidade de Gramado (anos 80), ganhei dois ímãs de geladeira divulgando a empresa que se apresentava ao mercado. É um alegre “porquinho” e uma engraçada “vaquinha leiteira”. Brindes que a empresa confeccionou em uma firma do ramo no Rio Grande do Sul (Raizler).

Nota 100

Acima falei em graduação alcoólica, agora vou falar de nota de aceitação de produto. A Revista Mecânica Popular de dezembro de 1963, na sua página 38 mostra um anúncio do Renault Gordini que diz mais ou menos assim. Aprovado em obediência de comando. Aprovado em firmeza de direção. Aprovado com segurança de manobra nos menores raios de curva para automóveis e assim por diante... E atentem o carro só tinha 40 HP. E de emoção dizia o anúncio. Lançado na Europa pela Renault (Foi um dos primeiros carros da marca a chegar ao Brasil) foi fabricado aqui pela Willis- Overland. E a pergunta que faço aos leitores: Qual Carro (dos fabricados no Brasil) levaria hoje esta NOTA 100?
Ainda bebidas

Zoraide Coneglian enviou ao JM comunicado sobre as bebida s Coneli que esqueci de colocar na coluna anterior. Ela lembra que a empresa começou na Rua Frederico Bahls, depois mudando para a Rua Rio de Janeiro e encerrou-se, na Rua Dom Pedro II, com o falecimento do seu proprietário Olívio José Coneglian na década de 80. Segundo Zoraide, a Bebidas Coneli patrocinava festejos carnavalescos. Conheci pessoalmente o Sr. Olívio, o que houve foi um lapso de memória. Agradeço a lembrança de Zoraide que por certo é parente do saudoso Coneglian. E não poderia encerrar o assunto sem citar algo que esqueci também, porque na verdade não são bebidas, mas vinagres. Refiro-me à indústria Chemim, de Oficinas, que existe há um bom tempo, produtores engarrafadores (não necessariamente de vidro) de vinagres que estão nas mesas de muitos brasileiros. Prova disto é que em viagens aos mais variados lugares do Brasil tenho encontrado seus produtos nas prateleiras nos supermercados.

Cartofilia

Este tipo de coleção que parece ter arrefecido com a criação do telefone celular ainda tem muitos adeptos. Hoje, como um dos apreciadores das coleções, vou apresentar quatro cartões internacionais, um pouco diferentes dos nossos nos temas, sendo que alguns já possuíam chip. É bom que se diga que me refiro aos cartões telefônicos para uso dos orelhões / telefones públicos. Os cartões de recarga de celulares, que começaram da mesma maneira, hoje cederam lugar às cargas eletrônicas que se faz em qualquer parte. Se você leitor tem algum cartão de outros países nos mande para divulgação.

Informações: www.jmnews.com.br

A história saiu da produção do "Cante se Puder". Dia desses, Patrícia Abravanel repetiu a rotina de elogiar duas bailarinas de sua atração, Dani e Larissa. Na mesma semana, ela foi gravar o "Programa Silvio Santos" e de novo se derreteu pelas meninas. O curioso é que, no dia seguinte ao segundo elogio, as duas foram demitidas. Patrícia não gostou nada da história e tentou descobrir o que tinha acontecido.

Como não houve nada que pudesse manchar a honra das meninas, a filha de Silvio Santos achou que a emissora havia cometido uma injustiça e fez de tudo para que elas voltassem, até conversou com seu pai. Resultado: dias depois, a dupla voltou ao palco de seu programa como se nada tivesse acontecido.

Na produção do "Cante Se Puder", a versão oficial é que as meninas foram demitidas para serem recontratadas como assistentes de palco (elas teriam tirado o DRT - nome popular para o registro profissional de atores e modelos no Ministério do Trabalho - no tempo em que ficaram afastadas). A outra versão é a seguinte: a coordenadora de corpo de bailarinas da emissora ficou com inveja da dupla e fez de tudo para que elas fossem demitidas. Só não contava com a interferência de Patrícia, isto é, a pessoa teve de engolir a ordem da "chefinha". Que coisa, hein... O mundo da TV realmente é bem complicado.

Informações: Yahoo Tv
Fiscal da Sucom em ação  (Foto: Divulgação/Sucom)
A Policia Militar de Caldas de cipó vai monitorar as alturas sonoras dos carros de som usados nas canpanhas eleitorais.

Está decisão seguiu orientação do Ministério publico, baseados na lei municipal que proíbe o uso de carros de som, com níveis sonoros acima do permitido, que através de oficios pediu aos proprietários dos veículos de som comparecessem no Quartel da PM para medir ou agendar o medição, . A fiscalização será feita através do Decibelímetro , recentemente adquirido pela Policia Militar, aparelho que mede a intensidade dos decibéis em um ambiente acústico.

Mais a decisão está incomodando alguns donos deste tipo de serviço ,alguns alega que o nivel de som está muito baixo e principalmente aqueles que usam geradores a gasolina ou a óleo, ou carros  mais velhos, cujo o motor chega a fazer mais barulho do que o som propriamente dito.

Pois bem, vale lembrar que o gerador ou seja o ' motor', no ato da medição do veiculo devem ser desligados antes de começar a medição, inclusive em vários estados os PMs ou Fiscal é orientado pelo comando a mandar o proprietário do som desligar o motor dos carros ou veiculo para que se possa fazer uma leitura mais fiel dos níveis sonoros, e mais o decibelímetro dever esta afastados aproximadamente 1,2 m do piso e pelo menos 2 m do limite da propriedade e de quaisquer outras superfícies refletoras, como muros, paredes etc. Na impossibilidade de atender alguma destas recomendações, a descrição da situação medida deve constar no relatório e o local de medição não pode haver interferências sonoras de terceiros. Todas essas recomendações seguem a norma NBR 10152 NBR 10151.

Os aparelhos de medição devem atender às especificações da norma IEC 60651 para tipo 0, tipo 1, ou tipo 2.

Vale lembrar que com aquisição do equipamento, a PM deve expandir a fiscalização para outros fins, assim como carros automotivos, que aqui em Cipó também são fiscalizados pela PM e outras ações que devem diminuir a poluição sonora.

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