Crise econômica, má gestão do "negócio" ou puro esquecimento? A dúvida bateu nos policiais militares que nesta terça-feira (15) fazem operação contra o tráfico de drogas na favela de Antares, em Santa Cruz, zona oeste do Rio de Janeiro. Em uma conversa captada por acaso pelo rádio de um dos PMs, um traficante comenta com outro que não pôde detonar fogos de artifício para alertar a quadrilha sobre a entrada da polícia porque o estoque zerou.
"Solta fogos, solta fogos!", gritou um dos criminosos pelo rádio de comunicação assim que os 35 policiais do Batalhão de Santa Cruz (27º BPM) entraram na comunidade, considerada uma das mais perigosas da zona oeste. "Que fogos, cara? Você não sabe que acabou", respondeu o comparsa.
Prática comum entre os traficantes de drogas, os morteiros são detonados para avisar aos cúmplices espalhados em uma favela que a polícia está iniciando a operação.
O diálogo inusitado chamou a atenção dos PMs, que iniciaram a investida contra a quadrilha por volta das 5h, com o objetivo de apreender drogas e armas. No lugar dos morteiros, os bandidos usaram pistolas e fuzis: tiros foram disparados para conter o avanço dos militares do 27º BPM, mas ninguém se feriu.
Às 7h o clima ainda era tenso na favela. Policiais disseram que ocorreram apreensões e prisões, mas até este horário ainda não havia informações precisas sobre o resultado parcial da operação, que segundo o comando do batalhão não tem hora para terminar.
"Solta fogos, solta fogos!", gritou um dos criminosos pelo rádio de comunicação assim que os 35 policiais do Batalhão de Santa Cruz (27º BPM) entraram na comunidade, considerada uma das mais perigosas da zona oeste. "Que fogos, cara? Você não sabe que acabou", respondeu o comparsa.
Prática comum entre os traficantes de drogas, os morteiros são detonados para avisar aos cúmplices espalhados em uma favela que a polícia está iniciando a operação.
O diálogo inusitado chamou a atenção dos PMs, que iniciaram a investida contra a quadrilha por volta das 5h, com o objetivo de apreender drogas e armas. No lugar dos morteiros, os bandidos usaram pistolas e fuzis: tiros foram disparados para conter o avanço dos militares do 27º BPM, mas ninguém se feriu.
Às 7h o clima ainda era tenso na favela. Policiais disseram que ocorreram apreensões e prisões, mas até este horário ainda não havia informações precisas sobre o resultado parcial da operação, que segundo o comando do batalhão não tem hora para terminar.
Informações: R7.com
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