O rádio da Motorola Solutions pode ficar até duas horas debaixo d´água (Foto: Lilian Quaino/G1)O rádio da Motorola Solutions pode ficar até duas horas debaixo d´água (Foto: Lilian Quaino/G1)
Mais de 30 mil pessoas visitaram a nona edição da Laad Defence & Security, feira de defesa e segurança da América Latina, que terminou nesta sexta-feira (12) no Riocento, na Zona Oeste do Rio. Segundo Sérgio Jardim, diretor-geral da Clarion Events, organizadora da feira, o público registrou um crescimento superior a 15% em relação aos 26 mil visitantes de 2011. A Laad acontece a cada dois anos no Rio de Janeiro, reunindo representantes da indústria de defesa e segurança.
O número de expositores também foi recorde, segundo Jardim: 694 representantes de 40 países. O Brasil participou com 195 expositores. Na última edição, foram 663 expositores, 120 brasileiros.
Os visitantes encontram na feira tecnologias de ponta para operações militares, aeroespaciais, navais, para comunicação e informação, segurança pública e corporativa, veículos blindados, vants (veículos aéreos não tripulados), dispositivos de proteção, aeronaves, embarcações militares e sistemas integrados de comando e controle.
Rádio
Durante a feira, a Motorola Solutions lançou sua maior aposta para missões críticas: um rádio concebido para uso militar que resiste a condições extremas de temperatura e fala até debaixo d'água. O rádio pode ficar na água por até duas horas e aguenta temperaturas que vão dos 60º C negativos aos 60º C positivos.
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Veja galeria de fotos da Laad
“Concentramos nossos esforços em rádios de missão crítica, em que a vida está em jogo. O rádio não pode falhar. É preciso que o soldado, o policial ou o bombeiro possa se comunicar na hora em qualquer situação e o destinatário da mensagem tem que a receber de forma totalmente clara”, explicou Wagner Andrade, diretor de Novos Negócios da Motorola Solutions.
O diretor apresentou ainda na feira o rádio que não gera faíscas nem calor, e que pode ser usado durante um incêndio pelo bombeiro sem risco de explosões. O rádio de veículos já vem com GPS embutido permitindo ao centro de controle saber onde está o carro policial ou militar em tempo real.
“É possível fazer a reconstituição da rota de uma viatura em tempo real. Todas as informações são transmitidas para a central e ficam gravadas. O rádio pode até ser destruído, mas as informações já foram arquivadas no centro de operações, como numa caixa preta”, explicou o diretor.
Segundo Wagner Andrade, o Exército brasileiro obteve licença da Anatel e vem testando o LTE (Long Term Evolution), conjunto de equipamentos com tecnologia 4G que permite a comunicação entre o comando das operações e os policiais ou soldados em ação, e possibilita ainda o monitoramento à distância das operações, da movimentação em ruas e outros locais, e até das condições físicas dos soldados e policiais.
“O LTE permite acesso a informação, dados, imagem e voz com extrema qualidade e alto nível de nitidez. Uma câmera pode ser colocada numa viatura, no capacete, ou na roupa do bombeiro, e o comandante tem no centro de controle consciência do que está acontecendo e pode orientar o bombeiro ou o soldado à distância”, disse Andrade, explicando ainda que o policial ou o militar usa um cinto que monitora seus batimentos cardíacos e outros dados clínicos enviando as informações ao centro de controle permitindo que o comandante saiba se ele está ferido ou sob estresse.
Mais de 30 mil pessoas visitaram a nona edição da Laad Defence & Security, feira de defesa e segurança da América Latina, que terminou nesta sexta-feira (12) no Riocento, na Zona Oeste do Rio. Segundo Sérgio Jardim, diretor-geral da Clarion Events, organizadora da feira, o público registrou um crescimento superior a 15% em relação aos 26 mil visitantes de 2011. A Laad acontece a cada dois anos no Rio de Janeiro, reunindo representantes da indústria de defesa e segurança.
O número de expositores também foi recorde, segundo Jardim: 694 representantes de 40 países. O Brasil participou com 195 expositores. Na última edição, foram 663 expositores, 120 brasileiros.
Os visitantes encontram na feira tecnologias de ponta para operações militares, aeroespaciais, navais, para comunicação e informação, segurança pública e corporativa, veículos blindados, vants (veículos aéreos não tripulados), dispositivos de proteção, aeronaves, embarcações militares e sistemas integrados de comando e controle.
Rádio
Durante a feira, a Motorola Solutions lançou sua maior aposta para missões críticas: um rádio concebido para uso militar que resiste a condições extremas de temperatura e fala até debaixo d'água. O rádio pode ficar na água por até duas horas e aguenta temperaturas que vão dos 60º C negativos aos 60º C positivos.
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“Concentramos nossos esforços em rádios de missão crítica, em que a vida está em jogo. O rádio não pode falhar. É preciso que o soldado, o policial ou o bombeiro possa se comunicar na hora em qualquer situação e o destinatário da mensagem tem que a receber de forma totalmente clara”, explicou Wagner Andrade, diretor de Novos Negócios da Motorola Solutions.
O diretor apresentou ainda na feira o rádio que não gera faíscas nem calor, e que pode ser usado durante um incêndio pelo bombeiro sem risco de explosões. O rádio de veículos já vem com GPS embutido permitindo ao centro de controle saber onde está o carro policial ou militar em tempo real.
“É possível fazer a reconstituição da rota de uma viatura em tempo real. Todas as informações são transmitidas para a central e ficam gravadas. O rádio pode até ser destruído, mas as informações já foram arquivadas no centro de operações, como numa caixa preta”, explicou o diretor.
Segundo Wagner Andrade, o Exército brasileiro obteve licença da Anatel e vem testando o LTE (Long Term Evolution), conjunto de equipamentos com tecnologia 4G que permite a comunicação entre o comando das operações e os policiais ou soldados em ação, e possibilita ainda o monitoramento à distância das operações, da movimentação em ruas e outros locais, e até das condições físicas dos soldados e policiais.
“O LTE permite acesso a informação, dados, imagem e voz com extrema qualidade e alto nível de nitidez. Uma câmera pode ser colocada numa viatura, no capacete, ou na roupa do bombeiro, e o comandante tem no centro de controle consciência do que está acontecendo e pode orientar o bombeiro ou o soldado à distância”, disse Andrade, explicando ainda que o policial ou o militar usa um cinto que monitora seus batimentos cardíacos e outros dados clínicos enviando as informações ao centro de controle permitindo que o comandante saiba se ele está ferido ou sob estresse.
Informações: G1
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