A presidente da rádio comunitária 87 FM de Agudos (13 quilômetros de Bauru), Isabel Cristina Dupim Viotto, negou ontem qualquer irregularidade na eleição da nova diretoria e informou que as 321 fichas para a filiação de novos associados serão avaliadas pelos membros que compõem a assembleia-geral. Segundo ela, a Polícia Civil está apurando possíveis irregularidades na captação desses associados.
Na quarta-feira, após denúncias, membros da Associação Brasileira de Radiodifusão Comunitária (Abraço) notificaram extrajudicialmente a diretoria da rádio para que supostas irregularidades fossem corrigidas. Conforme divulgado pelo JC, Jerry de Oliveira, coordenador estadual executivo da associação, declarou que a recente eleição para a nova diretoria teria ferido leis que normatizam o funcionamento das rádios comunitárias.
“O estatuto está perfeitamente em ordem, a eleição foi feita na maior lisura, com as convocações nos tempos hábeis, com a abertura de possibilidade de apresentação de uma nova chapa. Inclusive, houve outra chapa, essa outra chapa elaborou folder de propaganda, conseguiu contato com todas as pessoas que são votantes, conseguiu explicar o plano de trabalho que eles tinham”, revela Viotto.
Em relação aos 321 pedidos de filiação, a presidente explicou que eles dependem de aval da assembleia-geral, que reúne sócios-fundadores e conselho comunitário, formado por cinco entidades do município. “A rádio é comunitária. Qualquer cidadão que tenha domicílio em Agudos pode requerer para a associação que o receba como associado. A associação, que é uma pessoa jurídica, pode aceitar ou não aquela determinada pessoa”, revela.
De acordo com Viotto, a realização de uma nova eleição está descartada, a não ser por determinação do Ministério das Comunicações, Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) ou, ainda, por intervenção judicial.
Na quarta-feira, após denúncias, membros da Associação Brasileira de Radiodifusão Comunitária (Abraço) notificaram extrajudicialmente a diretoria da rádio para que supostas irregularidades fossem corrigidas. Conforme divulgado pelo JC, Jerry de Oliveira, coordenador estadual executivo da associação, declarou que a recente eleição para a nova diretoria teria ferido leis que normatizam o funcionamento das rádios comunitárias.
“O estatuto está perfeitamente em ordem, a eleição foi feita na maior lisura, com as convocações nos tempos hábeis, com a abertura de possibilidade de apresentação de uma nova chapa. Inclusive, houve outra chapa, essa outra chapa elaborou folder de propaganda, conseguiu contato com todas as pessoas que são votantes, conseguiu explicar o plano de trabalho que eles tinham”, revela Viotto.
Em relação aos 321 pedidos de filiação, a presidente explicou que eles dependem de aval da assembleia-geral, que reúne sócios-fundadores e conselho comunitário, formado por cinco entidades do município. “A rádio é comunitária. Qualquer cidadão que tenha domicílio em Agudos pode requerer para a associação que o receba como associado. A associação, que é uma pessoa jurídica, pode aceitar ou não aquela determinada pessoa”, revela.
De acordo com Viotto, a realização de uma nova eleição está descartada, a não ser por determinação do Ministério das Comunicações, Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) ou, ainda, por intervenção judicial.
Fonte: Abraço Nacional
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