A rádio comunitária de Maracaí (SP) está com as portas trancadas e sem ir ao ar desde janeiro deste ano. A responsável pela emissora é a Associação Monsenhor Marcílio Genoni. Na última semana foi realizada uma eleição e o novo presidente ficou surpreso quando foi informado que o transmissor e outros equipamentos da rádio sumiram, mesmo com o local fechado. O Ministério Público abriu uma investigação par apurar o sumiço dos aparelhos.
“Fomos pegos de surpresa. Sumiram os transmissores, equalizadores, uma CPU com a vida da rádio, programas, músicas. A nossa população precisa muito dos serviços da rádio”, avisou o presidente da associação, Marcelo Saraiva Felipe.
A informação de que alguns aparelhos não estavam na rádio foi confirmada por meio de imagens feitas pela Associação de Defesa dos Cidadãos de Maracaí. Eles só entraram no local, instalado no Terminal Rodoviário, com ajuda de um ex-funcionário, já que o acesso à emissora teria sido proibido pela antiga gestão. No ano passado, a rádio recebeu pelo menos R$ 5 mil da prefeitura para pagar as despesas.
O ex-presidente da associação que administra a rádio, Marciano Alves Ribeiro, não havia sido localizado até o final da tarde desta quarta-feira (3). Ele também recebeu um ofício da atual gestão para saber onde estão os aparelhos, mas também não respondeu.
A Polícia Civil da cidade informou que se houver algum responsável pelo desaparecimento dos aparelhos poderá responder pelo crime de apropriação indébita, com pena prevista de um a quatro anos de detenção. Até que tudo seja esclarecido, a população fica sem a prestação de serviços, que o principal papel de uma rádio comunitária.
O membro da gestão que administrava a rádio até o começo do ano, Walter Reinaldo, disse que não sabe onde estavam os aparelhos e que a chave e a responsabilidade pelo local sempre foram do presidente Marciano Alves Ribeiro.
“Fomos pegos de surpresa. Sumiram os transmissores, equalizadores, uma CPU com a vida da rádio, programas, músicas. A nossa população precisa muito dos serviços da rádio”, avisou o presidente da associação, Marcelo Saraiva Felipe.
A informação de que alguns aparelhos não estavam na rádio foi confirmada por meio de imagens feitas pela Associação de Defesa dos Cidadãos de Maracaí. Eles só entraram no local, instalado no Terminal Rodoviário, com ajuda de um ex-funcionário, já que o acesso à emissora teria sido proibido pela antiga gestão. No ano passado, a rádio recebeu pelo menos R$ 5 mil da prefeitura para pagar as despesas.
O ex-presidente da associação que administra a rádio, Marciano Alves Ribeiro, não havia sido localizado até o final da tarde desta quarta-feira (3). Ele também recebeu um ofício da atual gestão para saber onde estão os aparelhos, mas também não respondeu.
A Polícia Civil da cidade informou que se houver algum responsável pelo desaparecimento dos aparelhos poderá responder pelo crime de apropriação indébita, com pena prevista de um a quatro anos de detenção. Até que tudo seja esclarecido, a população fica sem a prestação de serviços, que o principal papel de uma rádio comunitária.
O membro da gestão que administrava a rádio até o começo do ano, Walter Reinaldo, disse que não sabe onde estavam os aparelhos e que a chave e a responsabilidade pelo local sempre foram do presidente Marciano Alves Ribeiro.
Informações: G1 ver video e matéria completa
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