Matéria do dia:Dentro da 4 Semana de Democratização da Midia, o Coletivo Levante Sua Voz realizou o "lacre" na Anatel, lembrando a atuação da Agência sobre as rádios comunitárias em todo o Brasil e questionando a política nacional de comunicação.

Texto do Panfleto distribuído durante o ato:

"Supostamente a queda do AI-5 acabou com a censura no Brasil. Entretanto, esta sensação de liberdade é falsa. Oito famílias controlam os veículos de comunicação do país. Isto significa que estas oito famílias decidem o que você ouve no rádio, vê na televisão e lê nos jornais.

A reivindicação por democracia na mídia é tão atual quanto necessária. Por esta razão os movimentos sociais de todo país se organizam para exigir o direito à comunicação. É a Semana Nacional pela Democratização da Mídia.

As rádios comunitárias são um meio de expressão de setores organizados da sociedade. A ação da Anatel tem sido de censura a estas iniciativas."
A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) lacrou o rádio de algumas equipes da Pick-up Racing e da Copa Vicar nesta sexta-feira (23), no autódromo de Curitiba, que recebe a nona etapa da Stock Car neste final de semana. A fiscalização da Anatel, na verdade, acontece frequentemente em eventos da categoria. Praticamente em todas as etapas. Os fiscais verificaram as licenças de uso das frequências dos rádios. As equipes que sofreram as lacrações não possuíam a documentação exigida pelo órgão federal.

Luis Grizotti, responsável pela assessoria da parte de rádio e comunicação das equipes da Stock Car, confirmou que os rádios de times da Pick-up e da Vicar foram realmente lacrados. Grizotti, no entanto, se recusou a revelar os nomes das equipes que passaram pela fiscalização.

"Sim, isso está acontecendo", ratificou Luis, sobre a ação da Anatel, ao Grande Prêmio. "Porém, os fiscais entenderam que algumas das equipes não tiveram tempo de fazer o licenciamento. Já alguns times novos, a Anatel compreendeu que não conheciam a legislação sobre o uso do rádio em eventos de grande porte. Então, os fiscais fizeram as lacrações, mas as equipes terão o direito de se defender. Isso é feito para evitar um processo administrativo, porque é uma coisa que demora para resolver", explicou.

De acordo com André Benites, que é membro da Vicar — empresa que promove e organiza a Stock ― e responsável pelo atendimento de equipes e pilotos, a visita do órgão federal é algo padrão e que a licença é obtida em Brasília.

"É uma coisa bem comum. A Anatel faz isso o ano inteiro. Se você passar em todas as equipes, vai ver que todas têm a licença, que é obtida em Brasília, para autorizar o uso de certas freqüências. Então, a Anatel chega aqui com as licenças das equipes e vai verificando uma a uma. Eles fazem isso em todas as etapas", explicou Benites ao Grande Prêmio.

Fonte:IG esporte
Oprimir é mais fácil do que legalizar!


Em matéria publicada no Observatório,no dia10.04.2009 , o juiz federal aposentado Paulo Fernando Silveira, consultado pelo Observatório do Direito à Comunicação, a absoluta maioria dos equipamentos apresentados na operação da Anatel e da Prefeitura de São Paulo não poderia ser inutilizada. Ao contrário da apreensão de drogas, por exemplo, os transmissores, antenas, computadores, mesas de som e CDs não são produtos proibidos pela lei, não sendo, portanto, passíveis de destruição. Ao serem adquiridos no mercado interno de forma lícita, são propriedade permanente daqueles que o compraram, mesmo que sejam considerados pela Justiça provas materiais de um crime.

“Mesmo um revólver, se estiver registrado no nome de alguém, deve ser devolvido pela Justiça após o término de um processo, independentemente se a pessoa foi condenada ou não, porque o bem não é ilícito. Se o processo terminou e ninguém requereu os bens, a União não se torna proprietária automaticamente. Teria que devolvê-los. Portanto, se a Anatel destruiu esses equipamentos, o fez ilegalmente e terá que indenizar essas pessoas. Mesmo se havia ordem judicial para isso, ela era abusiva e ilegal. Todos os proprietários devem entrar com ação de perdas e danos, porque o juiz mandou destruir algo que é seu, de sua propriedade”, afirma Silveira.

Opinião:
Com que base legal a Anatel apreende equipamentos que não precisam de autorização para seu funcionamento?
É o caso de: mesa de som, microfones, pedestais, tocas Cds. Computador, canetas, borrachas... E por ai vai..!

Já em ralação a equipamentos radiofônicos como: transmissor, antenas e cabos de rf não homologados pela agência, ai sim, a Anatel tem todo direito de fiscalizar e impedir o funcionamento do mesmo.
Há casos que mesmo com equipamentos homologados a agência lacra e levas os equipamentos. Como pode a Anatel apreender equipamentos homologados por ela mesma?
Um principio legal que deve ser levado em conta...!
O governo e o ministérios das comunicaçõis fizeram muito pouco para regulamentar tais emissoras, e fez muito para repreendê-las e reprimi-las.

Opa! é verdade e mais facil perseguir,reprimir e destruir,do que criar leis e ferramentas para regulamentar as referidas rádios,sem falar que agora sem ter o que fazer, a Anatel persegue e fecha pequenos provedores de internet sem SCM, que suam para pagar links caríssimo,e que muitas das vazes recorrem ao ADSL para continuar seu funcionamento e que acima de tudo trabalham de graça para o governo federal, participando da inclusão digital.

Segundo a lei de radiodifusão,a Anatel é um órgão regulamentador e não órgão repreensor.
Regulamentar o que?...
Reprimir, apreender e outras coisas anticonstitucionais não é regulamentar.
Sabe o que significa no geral a palavra "fiscalizar"? ... fiscalizar é garantir o fucionamento coretos das coisas.

Por que a Anatel não vai fiscalizar as irregularidades cometidas por emissora que se dizem legalizadas?...
As emissoras de TV educativas vinculadas ao poder executivo podem veicular propaganda institucional e apoio cultural, desde que não haja divulgação ou comercialização de produtos e serviços. Essas emissoras também podem veicular conteúdos de caráter recreativo, informativo ou de divulgação desportiva, desde que contenham elementos instrutivos ou enfoques educativos-culturais.

O entendimento consta do parecer jurídico do Ministério das Comunicações, referendado pela AGU (Advocacia-Geral da União) e que teve o aval do presidente da República. O documento responde a um questionamento levantado pela Fundação Padre Anchieta, que controla a TV Cultura, à AGU sobre o artigo 13 do Decreto-Lei 236/67.

Para a emissora educativa estatal, o artigo não foi recepcionado pela Constituição de 1988, enquanto que para o Minicom, foi. A AGU não quis se manifestar sobre essa questão, entendendo que os esclarecimentos do ministério atendem as principais reivindicações da emissora.

Segundo o consultor jurídico do Minicom, Marcelo Bechara, autor do parecer aprovado, há muitos documentos legais sobre a questão, o que reforça a necessidade de consolidação das normas do setor. O parecer foi publicado na edição de hoje do Diário Oficial da União. (Lúcia Berbert)

Leia: Obsercatorio
Em nosso pod Cast ja se encontra o audio: "Hélio Costa proibi a ANATEL de fechar rádios sem um parecer "
O material foi produzido pela ARCOM Sul Fluminense, representante regional da ABRAÇO-RJ (antiga FARC-RJ), e seu conteúdo é um informe sobre a decisão do ministro das Comunicações, Hélio Costa, de proibir a ANATEL de fechar rádios sem um parecer ou autorização do ministério.


Para ouvir Clik no banner "Pod cast".
Anistia para os comunicadores processados ou condenados por operarem rádios comunitárias sem outorga e a elevação da potência das emissoras comunitárias para até 250 watts, reivindicações recorrentes do setor, estão entre as proposta que a Associação Brasileira de Radiodifusão Comunitária (Abraço) levará a 1ª Conferência Nacional de Comunicação (Confecom). As resoluções foram tiradas na primeira Conferência Livre Nacional de Rádios Comunitárias, promovida pela entidade.

Também serão levadas pela Abraço à etapa nacional da Confecom, prevista para ocorrer entre os dias 14 e 17 de dezembro, sugestões de políticas públicas para o movimento como a criação da Subsecretaria de Mídia Comunitária, no Ministério das Comunicações; a instituição de um conselho democrático que acompanhe os trâmites para as autorizações de rádios comunitárias; o estabelecimento de normas para as fiscalizações da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel); e o aumento da altura da antena, respeitando as características territoriais de cada comunidade.

A entidade propõe ainda a criação de uma Lei Geral da Radiodifusão que destine um terço dos canais para cada um dos sistemas estatal, privado e público, onde se inserem as rádios comunitárias. “A Confecom será a oportunidade de abordarmos a questão da complementaridade dos sistemas, estabelecida pelo artigo 233 da Constituição brasileira definindo o papel de cada um deles”, observa José Luis do Nascimento Sóter, coordenador-geral da Abraço.

Para Sóter, a Conferência Livre coroou a mobilização dos radiodifusores comunitários pela realização da Confecom. “Trabalhamos para que a Conferência Nacional envolva mais segmentos da sociedade brasileira na discussão dos problemas da radiodifusão como um todo, especialmente das rádios comunitárias”, assinala o dirigente. A Conferência Livre Nacional de Rádios Comunitárias, que ocorreu em Brasília, no último domingo (11), reuniu radiodifusores comunitários de 15 estados.

Fonte: Abraço Centro-oeste
A Docas Investimento, holding do empresário Nelson Tanure, está desembolsando R$ 796,5 mil para evitar a falência da Intelig. O valor é devido ao escritório de advocacia Sérgio Bermudes, que pediu a falência da operadora em decorrência da dívida. Em comunicado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Docas Investimento informa que está providenciando o depósito como forma de encerrar o pedido de falência.

O escritório de advocacia representou a Intelig e a JVCO, que hoje pertencem ao grupo Docas, em ação de indenização impetrada pela própria Docas. O processo envolvia ainda o Deutsche Bank e o UBS Securities, instituições credoras da Intelig. Como a ação de indenização foi considerada improcedente, a Docas teve de arcar com os honorários do escritório contratado pela Intelig. A recusa no pagamento levou Sérgio Bermudes a pedir a falência da Docas.

Em Abril deste ano, Tanure fechou a venda da Intelig para a TIM por meio de uma operação de troca de ações, mas o negócio ainda não foi concluído. A TIM aguarda que duas pendências sejam resolvidas: o refinanciamento da dívida da Intelig junto aos bancos credores e os problemas trabalhistas que bloqueiam as ações da operadora, usadas como garantia à divida trabalhista do Jornal Gazeta Mercantil, arrendado por Tanure até meados deste ano.

Fonte: Telecom online

Os consumidores brasileiros pagam R$ 1 bilhão a mais por ano pela energia elétrica devido a um erro no cálculo das tarifas aplicadas nas contas de luz. A falha se repete desde 2002, período durante o qual pode ter sido sacado do bolso do consumidor uma cifra estimada em R$ 7 bilhões. O governo sabe do problema há dois anos, mas não tomou nenhuma medida efetiva para resolvê-lo.

O valor indevido é cobrado de todos os consumidores regulares das concessionárias de energia elétrica. Hoje, são 63 milhões de ligações existentes no território nacional, distribuídas em 63 companhias no país -a maior parte são empresas privadas.
A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), responsável pelos cálculos, admite que o erro faz o consumidor pagar valores indevidos às concessionárias desde 2002, ano da publicação de uma portaria apontada como o foco do problema.

O valor pago a mais engorda a receita das distribuidoras, que desde então se apropriam do recurso. A Aneel condena a atitude. Afirma que o ato é "eticamente discutível", mas diz que não dispõe de nenhum mecanismo para exigir a devolução do dinheiro ou uma compensação para o consumidor.

Agora fica a dúvida:Quem devolverá as cobranças indevidas?;Será que vão devolver?;Quando?.
Já que se trata de conbrança indevida,pela lei do consumidor o valor deverá ser devolvido ao consumidor final.Fica a cargo dos clientes buscarem seus direitos junto aos orgãos de defesa do consumidor,e requererem os valores alsaltados.

Fonte: Ilumina
A Conferência Nacional de Comunicação (Confecom) foi adiada por decisão da Presidência da República. A etapa nacional será realizada entre os dias 14 e 17 de dezembro, onze dias após a data prevista no decreto que convocou a conferência (1, 2 e 3 do mesmo mês). Segundo informações da Assessoria de Comunicação do Ministério das Comunicações, a mudança será feita para "compatibilizar a agenda do presidente Luiz Inácio Lula da Silva".

Na quarta-feira, o consultor jurídico do Ministério das Comunicações, Marcelo Bechara, havia adiantado a informação do adiamento a membros da Comissão Organizadora Nacional (CON). Naquela oportunidade, a data sugerida era 7, 8 e 9 de dezembro. Bechara informou que a decisão foi tomada em reunião entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e os ministros responsáveis pela Confecom – Hélio Costa, das Comunicações, Franklin Martins, da Secretaria de Comunicação Social, e Luiz Dulci, da Secretaria Geral da Presidência.

Ao relatar a reunião para os membros da CON, Bechara não explicou os motivos de tal mudança. Disse, apenas, que o presidente estava muito otimista, contente com a Confecom e que avaliava participar do evento.

Quando do corte nas verbas previstas para a realização da conferência, o governo já havia aventado a possibilidade de adiar a conferência. Depois, os impasses criados pelas representações empresariais dentro da CON atrasaram a edição do regimento interno e as organizações e movimentos sociais envolvidos no processo chegaram a propor uma revisão do calendário. A preocupação era o prazo curto para a realização das etapas locais e das conferências estaduais, que elegem os delegados da Confecom.

Em nota da assessoria do ministério, Marcelo Bechara afirma que, como foi o presidente quem convocou, ainda em abril, a conferência, somente ele pode abrir o evento.
O novo decreto de convocação da Confecom deve ser publicado no Diário Oficial da União na próxima semana.

O presidente da associação brasileira de provedores de internet - Abranet -, Eduardo Parajo, está confiante de que o Plano Nacional de Banda Larga a ser lançado pelo governo federal irá estimular a oferta do backhaul para as pequenas empresas. "Não temos acesso ao backhaul que está sendo construído pelas incumbents", afirma Parajo.

Segundo ele, a Anatel só regulamento o preço da infraestrutura de dados de até 2 Mbps (a EILD), enquanto a maioria dos provedores já precisa contratar bandas de 100 mbps para atender os seus clientes. Conforme o executivo, as concessionárias não vendem a sua capacidade ou estabelecem preços proibitivos. "Somos obrigados a procurar as redes das operadoras concorrentes, mas os preços também são muito altos", afirma.

Parejo explica que então os provedores de internet acabam optando por construírem o seu próprio backbone, com tecnologias sem-fio. "Enquanto as operadoras tradicionais cobram mais de R$ 10 mil/mês por 100 Mbps, podemos comprar rádios sem-fio a R$ 3 mil/mês pelo cartão BNDES, que tem juros de apenas 1%", complementa. Para o presidente da Abranet, o melhor seria que as redes de dados instaladas fossem abertas para os demais prestadores de serviços.

Estão concentrados na Abranet os provedores de internet que também prestam o serviço de telecomunicações com as licenças de SCM (Serviço de Comunicação Multimídia).

Fonte: Observatório
Em audiência na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), nesta quinta-feira (1), no Senado, a exigência do diploma de curso superior para exercício do Jornalismo foi defendida por representantes da categoria.

O presidente da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), Sérgio Murilo de Andrade, declarou que é preciso buscar uma solução para a "crise imensa" que atinge a categoria dos jornalistas, que possui mais de oitenta mil profissionais, sendo a maioria formando por universidades.

Sérgio Murilo salientou que a regulamentação da profissão, além de beneficiar a própria categoria, é um direito do cidadão, uma vez que a exigência da certificação garantiria que o profissional possui os requisitos para a o exercício do jornalismo. "A regulação é um bem para a própria categoria, mas um direito para o cidadão - argumentou, informando que diversos países democráticos a adotam e que os que não o fazem optam pela adoção de outros critérios, como a aprovação em prova específica para o exercício da atividade, caso da Itália".

Ainda segundo ele, não há contradição entre a exigência do diploma e a liberdade de expressão, um dos principais argumentos utilizados na audiência que tornou inconstitucional graduação para exercício do Jornalismo. Murilo ressaltou que a alegação mistura o trabalho técnico exercido pelo jornalista e a livre expressão de opiniões, que são conceitos absolutamente antagônicos. A opinião, disse ele, não é objeto de jornalismo, pois o mesmo trabalha com informação jornalística e, desse modo, deve distanciar-se de qualquer juízo de valor a respeito do tema abordado.

A observação do presidente da Fenaj foi endossada por Edson Spenthof, presidente do Fórum Nacional de Professores de Jornalismo (FNPJ). Ele salientou que, "por dever ético, o jornalista não opina nas reportagens que escreve", o que contraria as informações passadas pela empresas ao Judiciário, que acabou por considerar o argumento ao decidir sobre a obrigatoriedade do diploma.

A audiência contou, ainda, com a presença de Raimundo Britto, presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), e de Carlos Franciscato, da Associação Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo (SBPJor), segundo informações da Agência Senado.

Britto observou que a Constituição, apesar de não citar diretamente a profissão de jornalista, trata da mesma em diversos momentos. Esse fato, segundo ele, derrubaria a argumentação de inconstitucionalidade. "Não tenho dúvida em afirmar que a profissão de jornalista é constitucionalmente autorizada, diferentemente do que se está dizendo", afirmou.

Acontece nesse feriado, de 09 a 13 de outubro, o Encontro Intergaláctico de Rádios Livres, em Campinas-SP, na Rádio Muda. Desde 2003 inúmeras rádios livres vêm se encontrando para compartilhar e articular experiências: Qual o objetivo? Fomentar o rizoma de rádios livres, fomentar práticas libertárias e difundi-las mundo afora.

Os encontros são espaço para fortalecimento dos laços de solidariedade e aliança entre as rádios, que, dentre a diversidade de formas de se organizar e de objetivos, podem se relacionar a partir de uma unidade. É a unidade na diversidade.

O Brasil já viveu uma onda de rádios comunitárias quando então veio a lei de rádios comunitárias em 1996. Esta, longe de facilitar o surgimento e desenvolvimento de rádios locais, organizadas pela comunidade, em oposição às grandes (ou pequenas) rádios comerciais, e ao invés de consolidar o acesso popular à comunicação, criou os dispositivos legais para restringi-lo ainda mais. A fila de rádios comunitárias que aguardam suas solicitações serem aprovadas hoje é imensa e dura anos. O número de rádios fechadas violentamente pelo polícia só vêm aumentando.

Fonte: CMI brasil



1:Não seja inteligente,seja persistente.Aqueles que tem fé consegue alcançar seus objetivos.

2:Atenda bem seus clientes.Neguem gosta de ser mau tratado,pessoas gostam de companheirismo.

3:Construa amizades.Construir amizades não é sinônimo de puxar saco,procure estabelecer laços de amizades e confiabilidade.

4:Defenda sua enpresa ou sua profissão. Seja que nem um cachorro, quando ver sua casa sendo assaltada defende com unhas e dentes,não seja como o gato que quando ver sua casa sendo assaltada, é o primeiro a correr.

5:Nunca diga que está insatisfeito com o salário que ganha,sempre diga que pela sua competência você deveria ganhar mais.

6:Se lembre que “sorte” não existe no mercado de trabalho, o que existe são conjuntos de oportunidades, e muitas das vazes não estamos preparado para aproveitá-las.

7:Não veja repreensões com mal-olhos,pois elas nos ajuda a perceber aonde estamos errando,e conseqüentemente se tornamos eficaz.

8:Faça um marketing pessoal sua, marketing pessoal não é sinônimo de ser o melhor ou o mais bonito.Consiste em;apresenta-se bem,ter conhecimentos gerais,ser elegante,gentil,sincero,competente,e etc.

9:Atualize-se sempre,as coisas nunca ficam no mesmo ligar para sempre,busque inovar,fazer algo que neguem pensou ou não quis fazer.

10:Não se preocupe em ser melhor do que neguem,a competividade não significa necessariamente “brigar”,você deve ser considerado pelo o que o outro não faz e não pelo o que faz melhor.

O Senado da Argentina aprovou neste sábado(10), após quatorze horas de debates, a nova Lei de Imprensa proposta pelo Governo de Cristina Kirchner em uma queda-de-braço com a oposição e grandes empresas jornalísticas que veem afetados seus interesses.

A nova lei foi aprovada por 44 votos contra 24, na presença de 68 dos 72 membros do Senado. Os mais de 160 artigos da lei já contam com o sinal verde da Câmara dos Deputados, que voltaria a discutí-la no caso que os senadores mudem algum ponto.

O resultado dessa primeira votação despertou os aplausos de um grande número de manifestantes mobilizados em frente à sede do Parlamento por grupos políticos e sociais que apoiam o Governo.

O projeto consiste na diminuição de Tvs no país,sendo que Tvs abertas não poderam transmitir sinais via cabo, e as Tvs a cabo não poderam repetir seus sinais em Tvs abertas.Segundo projeto sô as TVs estatais poderam ter seus progamas transmitido em rede nacional.A presidente Cristina Kirchner diz que o projeto irá acabar com a monopolização da rede e da impresa.

A população se nanifestou contra o projeto, segundo eles a lei afeta e afronta a liberdade de impresa, e que o governo está seguindo os memsos passos do ditador Venezuelano Chavés.

O motivo que leva as rádios a terem que reduzir a sua potência no período noturno está na propagação dos sinais pela onda ionosférica ou espacial. Esta onda é chamada de ionosférica porque ela usa a ionosfera como meio de propagação.

Durante o dia a onda ionosférica, ou espacial, sofre uma acentuada absorção nas camadas mais baixas, camada D ou na parte inferior da camada E, de forma que este meio de propagação pode ser desprezado. Presume-se que a acentuada absorção observada durante o dia é devida a grande ionização das camadas inferiores combinadas com um leve abaixamento de toda região ionizada, de modo a penetrar em regiões de alta pressão atmosférica.

Durante a noite, no entanto, esta absorção é relativamente pequena e a propagação ionosferica deve ser considerada. No período noturno o limite inferior da ionosfera comporta-se como uma parede refletora para a onda ionosferica, ou espacial, fazendo com que a cobertura da emissora aumente consideravelmente em relação à cobertura que ela possui no período diurno.


Esta é a razão porque a emissora deve reduzir a potência no período noturno obedecendo à Tabela de Horário Para Alteração de Potencia, constante do Regulamento Técnico para Prestação do Serviço de Radiodifusão Sonora em Onda Media e Onda Tropical (faixa de 120 metros).

Veja a tabela: aqui

Especialistas em radiodifusão divergiram nesta terça-feira (7), em audiência pública na Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT), sobre a necessidade de se criar uma lei específica para instituir o serviço de televisão comunitária. Quatro profissionais do setor participaram de debate para instruir projeto de lei (PLS 483/08), de autoria do senador Renato Casagrande (PSB-ES), que institui o serviço de televisão comunitária no país.

Para o consultor jurídico do Ministério das Comunicações, Marcelo Bechara, o projeto é desnecessário, pois o governo federal já está criando o Canal da Cidadania, que, entre outras funções, atenderá a programação da comunidade local, concedendo espaço para que as localidades possam veicular programas de interesse da sociedade.

- A ideia é fazer uma rede compartilhada que leve conteúdos a todas as localidades e comunidades com mais de 100 mil habitantes. Nesse modelo do Canal da Cidadania, todas as comunidades serão plenamente atendidas, razão pela qual esse projeto não é necessário - garantiu Marcelo Bechara.

Mas essa não é a opinião do coordenador executivo da Associação Brasileira de Radiodifusão Comunitária (Abraço), José Luiz Nascimento Sóter. Ao elogiar o projeto original de Casagrande, ele explicou que as TVs comunitárias são uma oportunidade para "o Brasil mostrar a cara do povo brasileiro", com pluralismo, gestão pública, participação direta do cidadão na emissora e ainda controle social, por meio de um conselho comunitário.

A vantagem do Canal da Cidadania, segundo explicou o consultor jurídico do Ministério das Comunicações, é que a rede funcionará como uma multiprogramadora, que compartilhará infraestrutura e espaço para que as comunidades não precisem investir recursos em equipamentos e prédios.

Mas essa não é a opinião do coordenador executivo da Associação Brasileira de Radiodifusão Comunitária (Abraço), José Luiz Nascimento Sóter. Ao elogiar o projeto original de Casagrande, ele explicou que as TVs comunitárias são uma oportunidade para "o Brasil mostrar a cara do povo brasileiro", com pluralismo, gestão pública, participação direta do cidadão na emissora e ainda controle social, por meio de um conselho comunitário.

Matéria editada: Fonte-Sulradio


Hoje faz 35 anos que o código de barras foi enventado e usado pela primeira vés.

Às 8:01 da manhã de 7 de outubro de 1974, um cliente do supermercado Marsh's em Troy, no estado norte-americano de Ohio, fez a primeira compra de um produto com código de barras. Era um pacote com 10 chicletes Wrigley's Juicy Fruit Gum. Isso deu início a uma nova era na venda varejista, acelerando os caixas e dando às companhias um método mais eficiente para o controle do estoque. Aquele pacote de chiclete ganhou seu lugar na história e está atualmente em exibição no Smithsonian Insititute's National Museum of American History (em inglês). Aquela compra histórica foi o ponto de partida para quase 30 anos de pesquisa e desenvolvimento. O primeiro sistema para codificação automática de produtos foi patenteado por Bernard Silver e Norman Woodland, ambos estudantes graduados pelo Drexel Institute of Technology (Instituto de Tecnologia Drexel), agora Drexel University (Universidade Drexel). Eles usaram um padrão de tinta que brilhava debaixo de luz ultravioleta. Esse sistema era caro demais e a tinta não era muito estável. O sistema usado hoje foi descoberto pela IBM, em 1973, e usa leitores criados pela NCR.

Em Portugal, o código de barras surgiu pela primeira vez em 1985. O código de país de origem para Portugal é "560" (lê-se no início do código). Já no Brasil, o código de barras teve início operacional implantado na década de 90.

ABRAÇO CENTRO OESTE convida a voçe para o evento 'PLENÁRIA DA ABRAÇO NACIONAL' .
Nos dias 9,10 e 11 de outubro, em Brasília, a ABRAÇO Nacional realizará o Seminário de Formação da Rede Abraço de Rádios Comunitárias e a Conferência Livre, para organizar as rádios comunitárias para a I Conferência Nacional de Comunicação - CONFECOM.

O Seminário tem por objetivo preparar os comunicadores populares, das rádios comunitárias, para participarem da Rede Abraço de Rádios Comunitárias. A Rede é um espaço de compartilhamento de programas entre as emissoras comunitárias. O Seminário abordará temas como: cultura livre, edição de áudio com software livre, transmissões pela web e automação de rádios comunitárias com software livre.

A Conferência Livre de Comunicação será no dia 11 de outubro, quando serão discutidas propostas das rádios comunitárias para serem levadas a CONFECOM. Entre os temas em debate está a digitalização do rádio, o financiamento público para as rádios comunitárias, produção e distribuição de conteúdos e a regulamentação do setor.

Horário: 9 outubro 2009 às 20:00 a 11 outubro 2009 às 19:00
Local: CONTAG - Brasília/DF
Organizado por: ABRAÇO CENTRO OESTE



A Rádio 950 FM, da cidade de Marília, interior de São Paulo, teve sua torre de transmissão invadida e incendiada na noite da última sexta-feira (2). Este é o segundo incidente envolvendo uma emissora da região. Há um mês, o estúdio da Rádio Diário FM foi invadido por quatro homens que tentaram destruir seus equipamentos à golpes de barras de ferro.

Segundo depoimento do caseiro que vigiava a propriedade em que se localiza a casa que abriga a torre e os equipamentos de transmissão da 950 FM, nenhuma movimentação foi detectada no local. No entanto, de acordo com a Polícia Militar, o incêndio foi doloso, uma vez que os criminosos deixaram no local o galão de gasolina, um isqueiro e uma bolsa.. Além disso, foi encontrado o alicate usado para arrebentar as correntes da sala de transmissão. A torre da 950 FM fica em uma área rural entre as divisas das cidades de Marília e Vera Cruz (421 km de São Paulo).

Apesar do ataque, a emissora permanece no ar. O caseiro conseguiu impedir que o fogo se alastrasse evitando que o transmissor principal fosse danificado.
Fontes disseram ao Portal IMPRENSA que os funcionários da rádio recebem ameaças constantemente. Há três semanas, diretores da emissora foram agredidos. O episódio foi registrado na delegacia da cidade e um inquérito foi aberto para apurar o caso.

Fonte: Portal IMPREMSA
Gente estava pesquisando na net "Tirando a bariguinha no Photoshop",e vejam sô o que aconteceu.
Visitei algums sites e encontrei o seguinte "Erros drásticos no Photoshop que fora pro ar".Bem errar é humano mais o voçes vão ver, pra fotos publicitárias é plena burrice.

O engraçado é que as fotos publicitárias são as mais que contem erros.Até pro meigo no assunto é facil de perceber as cagadas que estes designers cometem.Bem não vou colocar todos aqui ,pois são muitos,más é claro que no final da postagem vou colocar o link aonde voçes poderam ver mais erros.
O que é incrivel é como estes caras deixaram essas fotos irem pro ar.

Pra voçe ter uma ideia da gravidade do assunto vem ai o Filme:
" A menina levitadora de conputadores!"


RSRS ,ou a menina é mágica ou segura o CPU com os cutuvelos!...sem falar que ela sô tem oitos dedos!...rsrsrs!
Estes e outros erros voçe pode emcontrar em:
www.explorando.viamep.com

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